Fonte: MJ News Alerts Brasil/Associated Press
Juiz nega pedido de Conrad Murray para ser liberado sob fiança
Juiz nega pedido de Conrad Murray para ser liberado sob fiança
Um juiz se recusou sexta-feira (24) em liberar o médico de Michael Jackson sob fiança, enquanto ele entra em um recurso para reverter sua condenação por homicídio culposo na morte da estrela pop.
O juiz da Corte Superior de Los Angeles, Michael Pastor, disse que Conrad Murray é um risco de fuga e seria um perigo para a sociedade se tentar praticar a medicina novamente.
Durante uma audiência sobre o assunto, o juiz citou uma declaração feita por Murray durante um documentário, em que o médico diz que pensou que era permitido administrar o anestésico propofol em um ambiente doméstico. Jackson morreu de uma overdose do anestésico em junho de 2009, enquanto nos cuidados de Murray.
Murray não estava presente na audiência sexta-feira.
Murray, 59, está mantido em confinamento solitário na prisão de Los Angeles, enquanto o recurso de sua convicção faz o seu caminho através dos tribunais.
Seus advogados disseram que ele deveria ser liberado por sua própria fiança ou sob fiança com uma pulseira de monitoramento eletrônico no tornozelo.
“Assusta em saber que Murray ainda acredita não há problema em usar propofol em um ambiente doméstico”, disse o juiz na audiencia de hoje.
Advogada de Murray, Valerie Wass, diz que acredita que Murray é um “bode expiatório”, que está sendo culpado pela morte de Michael, porque não há mais ninguém para ser o alvo.
Os advogados de defesa também disseram que Murray sabe que não pode trabalhar como médico, mas iria encontrar outro emprego se libertado sob fiança. Ele disse que Murray é extremamente triste com a morte de Jackson.
O juiz da Corte Superior de Los Angeles, Michael Pastor, disse que Conrad Murray é um risco de fuga e seria um perigo para a sociedade se tentar praticar a medicina novamente.
Durante uma audiência sobre o assunto, o juiz citou uma declaração feita por Murray durante um documentário, em que o médico diz que pensou que era permitido administrar o anestésico propofol em um ambiente doméstico. Jackson morreu de uma overdose do anestésico em junho de 2009, enquanto nos cuidados de Murray.
Murray não estava presente na audiência sexta-feira.
Murray, 59, está mantido em confinamento solitário na prisão de Los Angeles, enquanto o recurso de sua convicção faz o seu caminho através dos tribunais.
Seus advogados disseram que ele deveria ser liberado por sua própria fiança ou sob fiança com uma pulseira de monitoramento eletrônico no tornozelo.
“Assusta em saber que Murray ainda acredita não há problema em usar propofol em um ambiente doméstico”, disse o juiz na audiencia de hoje.
Advogada de Murray, Valerie Wass, diz que acredita que Murray é um “bode expiatório”, que está sendo culpado pela morte de Michael, porque não há mais ninguém para ser o alvo.
Os advogados de defesa também disseram que Murray sabe que não pode trabalhar como médico, mas iria encontrar outro emprego se libertado sob fiança. Ele disse que Murray é extremamente triste com a morte de Jackson.