Conheci Michael através da minha mãe, que era super fã dele. Eu adorava vê-lo dançar e cantar, era extraordinário o que ele podia fazer. E aquela inclinação em smooth criminal? Nem se fala. Em 2007 o apresentei pro meu irmão mais velho, e ficávamos imitando o clipe The Way You Make Me Feel a tarde inteira, até nos cansarmos. Mas ficava só por aí, admirava-o muito por conta de sua genialidade, mas achava que ele era um MONSTRO por causa dos tabloides. Me dói dizer isso, mas nunca cheguei a pensar que iria amar Michael e chegar a admirá-lo também como pessoa, mas por um impulso comecei a pesquisar um pouco mais sua história, sua carreira e também suas obras.
Atualmente, vê-lo dançar e ouvir sua voz de veludo me faz tão bem, não sei o que seria da minha vida sem Michael Jackson. Em 2009, com sua morte, comecei a pesquisar mais quem foi Michael Jackson e desde então sou uma fã mesmo, pena que poucas são as pessoas que conheço que o admiram como eu admiro.
Eu só me tornei realmente fã dele depois de sua morte, sim. Não sabem o quanto eu me culpo por ter feito isso tarde demais. Mas eu sou apenas mais uma dos milhares que carregam a memória do Michael cravada no peito e se orgulham dele, como um fã que é desde que nasceu. E sim, sofro muito com essa perda. Sofro tanto que, estava assistindo ao documentário Bad 25 (o meu favorito rsrsrs) e quando passou relembrando a notícia de sua morte, comecei a chorar como nunca, junto com todas as pessoas que estavam dando a entrevista que apenas se calaram e deixaram as lágrimas rolarem.
Não existe essa coisa de ‘apaixonados após morte’, fã é fã, não importa quando começou a gostar da pessoa. Graças a Deus os que se tornaram fãs depois da morte, tiveram a chance de conhecer o trabalho do Michael, triste mesmo é aqueles que ainda assim não conhecem e tem o mesmo julgamento que eu tinha sobre ele... Pra mim só existe um tipo de fã: aquele que ama verdadeiramente.
Hoje me orgulho imensamente de ser uma Jackson e ter como ídolo essa pessoa tão especial que foi Michael, que tinha o dom de revolucionar a música pop e que simplesmente consegue tocar nossos corações.
Tchau!
Atualmente, vê-lo dançar e ouvir sua voz de veludo me faz tão bem, não sei o que seria da minha vida sem Michael Jackson. Em 2009, com sua morte, comecei a pesquisar mais quem foi Michael Jackson e desde então sou uma fã mesmo, pena que poucas são as pessoas que conheço que o admiram como eu admiro.
Eu só me tornei realmente fã dele depois de sua morte, sim. Não sabem o quanto eu me culpo por ter feito isso tarde demais. Mas eu sou apenas mais uma dos milhares que carregam a memória do Michael cravada no peito e se orgulham dele, como um fã que é desde que nasceu. E sim, sofro muito com essa perda. Sofro tanto que, estava assistindo ao documentário Bad 25 (o meu favorito rsrsrs) e quando passou relembrando a notícia de sua morte, comecei a chorar como nunca, junto com todas as pessoas que estavam dando a entrevista que apenas se calaram e deixaram as lágrimas rolarem.
Não existe essa coisa de ‘apaixonados após morte’, fã é fã, não importa quando começou a gostar da pessoa. Graças a Deus os que se tornaram fãs depois da morte, tiveram a chance de conhecer o trabalho do Michael, triste mesmo é aqueles que ainda assim não conhecem e tem o mesmo julgamento que eu tinha sobre ele... Pra mim só existe um tipo de fã: aquele que ama verdadeiramente.
Hoje me orgulho imensamente de ser uma Jackson e ter como ídolo essa pessoa tão especial que foi Michael, que tinha o dom de revolucionar a música pop e que simplesmente consegue tocar nossos corações.
Tchau!