Fonte: O Fuxico
Richard Sennef contou em depoimento que o Dr. Conrad Murray disse que o popstar estava bem, poucos minutos antes de sua morte
Richard Sennef contou em depoimento que o Dr. Conrad Murray disse que o popstar estava bem, poucos minutos antes de sua morte
Um dos paramédicos que atendeu ao chamado vindo da casa de Michael Jackson, no dia em que o pop star faleceu, disse em depoimento que seu médico pessoal, o Dr. Conrad Murray, mentiu sobre o estado de saúde do paciente, de acordo com o Daily Mirror.
Segundo documentos revelados antes do início do julgamento de Murray, o médico disse aos paramédicos que Jackson “estava bem”, quando o cantor, na verdade, estava deitado em sua cama sem sinais vitais.
“Ele não tem problema nenhum, ele está bem. Ensaiou a noite toda e eu estou apenas cuidando dele por estar com desidratação,” teria dito o médico a Richard Senneff.
Senneff foi o primeiro paramédico a responder à chamada de emergência de Conrad Murray e disse que o médico mentiu também sobre a medicação que havia dado ao cantor.
Depois de dizer que Jackson não tinha tomado nenhum medicamento controlado, Murray acabou revelando ter dado Lorazepam para “ajudá-lo a dormir.”
Os exames toxicológicos feitos no corpo de Jackson atestaram que o Rei do Pop morreu de overdose de Propofol, um potente anestésico de uso exclusivo em hospitais.
Richard será uma das testemunhas principais do julgamento de Murray, que se iniciará na próxima semana no Supremo Tribunal de Los Angeles, em que Murray responderá pelo homicídio involuntário de Michael Jackson.
Se considerado culpado, o médico poderá pegar até quatro anos de prisão.
Segundo documentos revelados antes do início do julgamento de Murray, o médico disse aos paramédicos que Jackson “estava bem”, quando o cantor, na verdade, estava deitado em sua cama sem sinais vitais.
“Ele não tem problema nenhum, ele está bem. Ensaiou a noite toda e eu estou apenas cuidando dele por estar com desidratação,” teria dito o médico a Richard Senneff.
Senneff foi o primeiro paramédico a responder à chamada de emergência de Conrad Murray e disse que o médico mentiu também sobre a medicação que havia dado ao cantor.
Depois de dizer que Jackson não tinha tomado nenhum medicamento controlado, Murray acabou revelando ter dado Lorazepam para “ajudá-lo a dormir.”
Os exames toxicológicos feitos no corpo de Jackson atestaram que o Rei do Pop morreu de overdose de Propofol, um potente anestésico de uso exclusivo em hospitais.
Richard será uma das testemunhas principais do julgamento de Murray, que se iniciará na próxima semana no Supremo Tribunal de Los Angeles, em que Murray responderá pelo homicídio involuntário de Michael Jackson.
Se considerado culpado, o médico poderá pegar até quatro anos de prisão.