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Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson

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Carol Jackson

Carol Jackson

Fonte: Globo.com/G1

Alberto Alvarez, segurança do cantor e primeiro a depor nesta quinta-feira, disse que Michael estava feliz e de bom humor no noite anterior à morte

Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson 0,,56707369-EXH,00
Conrad Murray no terceiro dia de julgamento

Recomeçou pontualmente às 12h45 desta quinta-feira, 29 o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela morte de Michael Jackson. Neste terceiro dia, depõem o segurança Alberto Alvarez, que teria recebido um pedido de Murray para esconder remédios na cena da morte e os médicos Richard Senneff e Martin Blount, que foram os primeiros a chegar para tentar salvar a vida do cantor.

Alberto Alvarez foi o primeiro a ser ouvido. O segurança confirmou que estava na casa do cantor no momento de sua morte. Foi ele ligou para a emergência na noite da morte do cantor.

Alvarez relatou que na véspera da morte, Michal estava "muito feliz" e de muito bom humor. No momento da morte de Michael, Alvarez estava num trailler destinado aos seguranças quando, por volta das 12h18, recebeu uma ligação do secretário particular de Michael pedindo para ir correndo para a casa sem chamar muita atenção. Quando chegou ao segundo andar da casa, onde ficava o quarto de MJ, viu o médico indo em direção ao quarto de Michael. Pelo seu relato, quando entrou no quarto do cantor, o médico estava fazendo massagem no peito do cantor. Em seguida, Conrad disse que Michael deveria ser levado ao hospital.

O segurança contou que deixou o quarto por um instante para afastar Paris, que chorava e gritava o nome do pai, a pedido de Conrad. Na volta, ele questionou o médico o que estava acontecendo e ele teria dito que foi uma "reação adversa". O segurança percebeu que Michael usava o uma sonda urinária neste momento, mas relatou não se lembrar se havia oxigênio neste momento no quarto.

Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson 0,,56707405-EXH,00
Alberto

Ele contou que o médico agarrou uma mão cheia de frascos e lhe entregou pedindo que colocasse tudo numa bolsa. Em seguida, o médico pediu que colocasse essa bolsa dentro de outra. O médico também teria pedido para colocar uma bolsa de soro em outro sacola. O segurança disse que não questinou a ordem a acreditou estar levando tudo para o hospital.

Ele explicou que havia duas bolsas de soro, mas o médico pediu que guardasse apenas uma, que tinha um frasco com uma substância leitosa no topo. O promotor lhe mostrou uma foto de soro e do anéstico propofol e ele confirmou que aparentava ser o mesmo.

Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson 0,,56707204-EXH,00
Latoya Jackson chega para terceiro dia de julgamento

http://odiariodeumafamj.blogspot.com

2Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson Empty Complementando... Qui Set 29, 2011 3:53 pm

Carol Jackson

Carol Jackson

Fonte: Globo.com/G1

Alberto Alvarez, segurança do cantor e primeiro a depor nesta quinta-feira, disse que Michael estava feliz e de bom humor na noite anterior à morte.

Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson 0,,56710638-EXH,00
O médico Conrad Murray, nesta quinta-feira, 29, no julgamento

Recomeçou pontualmente às 12h45 desta quinta-feira, 29, o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela morte de Michael Jackson. O segurança Alberto Alvarez, que trabalhava na casa do artista e responsável por ligar para o 911 (número da emergência nos Estados Unidos) pedindo socorro, foi o primeiro a depor.

Em sua fala, ele afirmou que Murray pediu que guardasse, em uma sacola, uma bolsa de soro com um frasco de um líquido leitoso antes de fazer a ligação. O promotor lhe mostrou uma foto de soro e do anéstico propofol e ele confirmou que aparentava ser o mesmo. O segurança disse que não questionou a ordem e acreditou estar levando tudo para o hospital.

Alvarez também revelou que recebeu, pelo menos, nove propostas para dar entrevistas e receber por elas. Segundo ele, uma das ofertas seria de 500 mil dólares. O segurança disse ter recusado todas. Questionado pela promotoria se a tragédia da morte do patrão teria lhe trazido algo de bom, ele respondeu firmemente que não e ainda acrescentou que era bem pago e que hoje enfrenta dificuldades financeiras.

O julgamento sofreu uma pausa e foi retomado às 14h39, ainda com o testemunho de Alberto Alvarez. Na volta do intervalo, a promotoria reproduziu o áudio da ligação feita pelo segurança para o atendimento de emergência pedindo socorro para Jackson. Alvarez ficou visivelmente emocionado. "É difícil ouvir isso", questionou o promotor. "Sim", respondeu Alvarez.

O advogado de defesa Ed Chernoff tentou fazer Alvarez admitir que pudesse estar confuso quanto ao pedido de Murray para recolher remédios antes de ligar para o socorro. Alvarez manteve sua versão.

Neste terceiro dia, ainda estão previstos os depoimentos dos médicos Richard Senneff e Martin Blount, os primeiros a chegar para tentar socorrer o cantor.

Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson 0,,56710650-EXH,00
O promotor mostra a Alberto Alvarez uma bolsa de soro

O dia da morte

O segurança relatou que, na véspera de sua morte, Michael estava "muito feliz" e de muito bom humor. No momento da morte do artista, Alvarez estava em um trailler destinado aos seguranças quando, por volta das 12h18, recebeu uma ligação do secretário particular de Michael pedindo para ir correndo para a casa sem chamar muita atenção. Quando chegou ao segundo andar da mansão, onde ficava o quarto de MJ, viu o médico indo em direção ao quarto do cantor. Pelo seu relato, quando entrou no quarto de Michael, o médico estava fazendo massagem no peito do cantor. Em seguida, Conrad disse que Michael deveria ser levado ao hospital.

O segurança contou que deixou o quarto por um instante para afastar Paris, que chorava e gritava o nome do pai, a pedido de Conrad. Na volta, ele questionou o médico sobre o que estava acontecendo e ele teria dito que foi uma "reação adversa". O segurança percebeu que Michael usava uma sonda urinária neste momento, mas relatou não se lembrar se havia oxigênio neste momento no quarto.

Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson 0,,56712034-EXH,00
Tudo o que Alvarez teria presenciado e feito antes de ligar para o 911



Última edição por Carol Jackson em Qui Set 29, 2011 7:19 pm, editado 1 vez(es)

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Carol Jackson

Carol Jackson

Fonte: Globo.com/G1

Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson 0,,56712458-EXH,00
Kai Chase, personal chef Michael Jackson

Mais testemunhas

Após o depoimento de Alberto Alvarez, foi a vez da personal chef Kai Chase dar o seu testemunho. A profissional era a responsável por preparar as refeições de Michael e os três filhos, seis dias por semana. Durante a fala de Kai, que também estava na mansão na manhã em que Jackson morreu, uma imagem de Paris, Prince e Blanket foi mostrada em uma projeção.

Segundo Kai, perto do horário do almoço, Murray teria aparecido muito nervoso, próximo à cozinha, onde ela estava, e mandado gritando que ela chamasse Prince e os seguranças. "Ele parecia muito nervoso", falou a chef.

Ainda de acordo com ela, as empregadas da casa se reuniram na área de serviço e começaram a chorar, sem saber exatamente o que acontecia no segundo andar da casa. Prince, Paris e Blanket se juntaram às funcionárias da mansão. Kai contou que as crianças choravam e gritavam.

Neste terceiro dia, ainda estão previstos os depoimentos dos médicos Richard Senneff e Martin Blount, os primeiros a chegar para tentar socorrer o cantor.

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Carol Jackson

Carol Jackson

Fonte: Terra

Testemunha diz que médico gritou por ajuda no dia da morte de MJ

Começa o terceiro dia de julgamento sobre morte de Michael Jackson 2039995-1119-rec
O julgamento de Conrad Murray continua nesta sexta-feira (30) Foto: AFP

Kai Chase, chef de cozinha da mansão de Michael Jackson, foi a segunda testemunha do terceiro dia do julgamento de Conrad Murray, médico do rei do pop. Ela contou que no dia da morte do cantor, 25 de junho, o médico surgiu na cozinha gritando: "chame ajuda! Chame a segurança! Chame Prince".

Ao ser questionada pela promotoria se o médico pediu especificamente que ela chamasse a emergência, Chase afirmou que não. Assim que encontrou o Dr.Murray chamou Prince, filho mais velho de Michael Jackson, e disse: "Dr. Murray precisa de você. Aconteceu alguma coisa com seu pai".

Ainda sobre o dia da morte do cantor, ela viu funcionários chorando e resolveu questioná-los sobre o motivo. As empregadas disseram que talvez Michael Jackson estivesse doente. Blanket e Paris também estavam no piso térreo da mansão e choravam muito. Chase teria se aproximado e rezado com eles.

"Meu coração ainda está quebrado. Foi um dia devastador", afirmou, pouco antes de começar a ser interrogada pela defesa. Antes disso, afirmou que deu diversas entrevistas após a morte do cantor, mas nunca recebeu dinheiro por elas.

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