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Terra Ao Vivo: Narração do Julgamento - 03/10/2011

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Carol Jackson

Carol Jackson

[b]TERRA AO VIVO: NARRAÇÃO EM PORTUGUÊS DO JULGAMENTO DE CONRAD MURRAY

Terra Ao Vivo: Narração do Julgamento - 03/10/2011 Bg_conrad_trial_category
Assista ao vivo: http://noticiasaovivo.terra.com.br/diversao/diversao/401-br/

14h20 Juiz pede recesso de 20 minutos

14h19 Fim do depoimento de Richelle Cooper. Próxima testemunha será chama em breve

14h14 Defesa volta a interrogar. Advogado pergunta como ela sabe medicar o paciente com precisão

14h12 A promotoria pergunta se Dra. Cooper é capaz de reverter uma overdose se medicamento em um ambiente controlado como o hospital. Ela diz que especialista para fazer isso

14h11 Promotoria assume o interrogatório

14h10 A médica explica como medica seus pacientes com drogas intravenosas

14h08 Dra. Cooper diz que não seda um paciente em um lugar que não há monitores

14h06 Advogado e testemunha Dra. Cooper discute sobre medicar um paciente com a droga de uma vez ou aos poucos, de minuto a minuto

14h02 "Se o paciente estivesse acordado e não tivesse tomado outro medicamento essa seria a dose para começar", conta Dra. Cooper

14h01 O advogado volta a perguntar sobre qual a quantidade de propofol que Dra. Cooper usaria para sedar um paciente. Ela responde que usaria 1 mg por quilo do paciente

13h59 A promotira encerra pergunta e palavra volta para defesa

13h57 Promotoria pergunta à médica se Dr. Murray parecia estar mentindo para ela. Dra. Cooper diz que ele não parecia mentir

13h55 O advogado pergunta se havia urina na bolsa ligada ao pênis do cantor. Dra. Cooper diz que não havia. Defesa encerra seu interrogatório

13h52 "Eu trabalho com situações críticas, então não prestei atenção a modo como Dr. Murray se comportava", disse Dra. Cooper

13h48 A médica diz que o protocolo de Los Angeles diz que se em 20 minutos de reanimação o paciente não apresentar mudanças, o médico pode declarar sua morte

13h46 Dra. Cooper diz que não lembra de ter medido a temperatura de Michael Jackson

13h45 Dr.Murray permanece calado e sério. Ele olha para o teto e para as anotações de um de seus advogados

13h42 O advogado de defesa olha o depoimento de Dra. Cooper feito na época da morte do cantor

13h38 A defesa pergunta quantas perguntas Dra. Cooper fez para Dr. Murray no hospital. Ela diz que não lembra

13h36 O advogado pergunta se havia alguma possibilidade de salvar uma pessoa de desacordada, com olhos e boca abertas, e sem pulso. Ela diz: 'possivelmente'

13h33 A defesa pergunta a Dra. Cooper se ela ouviu o discurso do cantor do dia 10 de maio de 2009, mensagem de voz feita para Dr. Murray. O advogado pede para conversar com o juiz

13h31 "Michael Jackson morreu antes de ter sido meu paciente, então não havia nada que eu pudesse ter feito para mudar isso", disse Dra. Cooper

13h29 Ela diz que se quissesse sedar um paciente com Propofol, ela daria 1 mg para cada quilo de massa do paciente

13h29 Agora o advogado de defesa faz a mesma pergunta sobre Propofol

13h27 Dra. Cooper diz que não sabe o poder de permanência de Lorazepam no sangue

13h25 O advogado de defesa insiste em perguntar por que ela não perguntou que horas Dr. Murray medicou o cantor com Lorazepam

13h24 Dra. Cooper diz que ao interrogar Dr. Murray sobre o histórico médico e o que ele dado ao cantor ela queria saber informações para tratar o cantor

13h21 Ela diz que 25 mg do medicamento não é suficiente para sedar um paciente de 60 kg

13h20 Dra. Richelle Cooper diz à defesa sobre o efeito de metabolismo e sedação de Propofol no paciente

13h16 A defesa pergunta à Dra. Cooper se ela conhece níveis toxilógicos no sangue. Ela responde que não

13h13 Dra. Cooper diz que usa Propofol para sedar pacientes

13h12 Ela conta para defesa que foi sua determinação declarar a morte do cantor

13h07 Promotira encerra o interrogatório e defesa assume a palavra

13h06 Dra. Cooper diz que foi conversar com os filhos de Michael Jackson para colher mais informações. "Eles estava histéricas e chorando", disse

13h04 A médica também conta que não discutiu com Dr. Murray sobre a declaração de morte do cantor, já que MichaelJackson era seu paciente no momento

13h03 Ela diz que havia um cateter urinário conectado ao pênis de Michael Jackson. Dra. Cooper achou isso não comum para um homem de 50 anos considerado saudável

13h00 Ela diz que cada paciente do hospital tem seu próprio e único sistema de identificação

12h58 Às 14h26 a doutora alegou a morte do cantor no UCLA Hospital

12h56 Ela diz que em uma hora e meia de tentativa de reanimá-lo, ela não sentiu nenhum pulso no corpo do cantor

12h54 A doutora explica quais procedimento fez para tentar ressuscitar o cantor no hospital

12h52 Segunda semana do julgamento de Dr. Conrad Murray começa nesta segunda-feira (3). Dra. Richelle Cooper, médica que recebeu o corpo do canto no UCLA Hospital, é ouvida pela promotoria

http://odiariodeumafamj.blogspot.com

Maricembra

Maricembra
Admin

15h57 "Ele nunca citou o Propofol para você?", pergunta o promotor. "Ele não citou isso para mim", responde a médica

15h57 "Eu lhe perguntei quando o remédio para dormir havia sido dado, ele disse que não sabia. Ele me explicou que achou o paciente sem respirar e, quando lhe perguntei que horas foi isso, e ele não soube me responder. Quando lhe perguntei a hora que ele chamou a ambulância, ele também não soube responder, pois não teria um relógio...ele não soube dizer a hora nem a hora aproximada", diz a Dra

15h55 "Ele (MurraY) se apresentou como médico particular de Michael Jackson. "Ele disse que Mr. Jackson estava muito cansado por causa dos shows que faria e que estava lhe dando remédios para dormir". "Perguntei se tinha outros narcóticos ou remédios além daquele que ele havia citado, e ele disse, 'não há outras drogas'"

15h53 "Dra. Cooper me apresentou ao Dr. Murray assim que eu entrei na sala", disse. "Meu objetivo para falar com ele era descobrir o que estava acontecento"

15h52 "Eu recebi uma página dizendo que o time de emergência queria assistência para cuidar de um paciente VIP, no caso, Michael Jackson", disse, confirmando Dr. Cooper como o médico que cuidou do cantor

15h51 A Dra. trabalhava na UCLA no dia 25 de junho de 2009. "Naquela época, eu trabalhava no centro crítico de cardiologia, que cuida de pessoas com problemas cardíacos em estado grave", explica Ntueyen

15h48 Thao Ntueyen é médica e trabalhava na UCLA - Universidade de Los Angeles. Ela é cardiologista

15h46 Começa depoimento de Thao Ntuyen

15h45 Promotoria chama nova testemunha

15h44 Defesa: "esse número de telefone ligou para o nosso número alvo. Você pode dizer se essa ligação foi atendida?". "Por essas informações, não. É impossivel dizer se a ligação foi atendida ou não", diz o depoente

15h43 Promotoria encerra suas perguntas

15h42 Documento mostrado pela promotoria apresenta horários das ligações do Dr. Conrad Murray, para quem ele ligou e o tempo de duração de cada chamada

15h36 Strohn confirma o número de telefone que está em discussão como pertencente a Conrad Murray

15h36 Há ainda a duração das ligações, a torre de celular que está sendo usada para o sinal da conexão, a torre pela qual foi iniciada a ligação e a torre pela qual foi encerrada

15h33 Jeff explica as colunas do documento dos registros do médico. "À esquerda é o número ligado, depois, o número que recebeu a ligação, e, na sequência, os dígitos discados"

15h31 Ele afirma ter revisado os registros das chamadas de Conrad Murray

15h30 Jeff Strohn trabalha para uma firma de telecomunicações

15h29 O juiz Michael Pastor passa as instruções

15h29 Nova testemunha faz o juramento para o depoimento: Jeff Strohn

15h28 Termina o testemunho de Edward Nixon, executivo da AT&T

15h25 Edward Nixon afirma não saber se a ligação foi atendida no horário questionado ou se ela caiu na caixa postal. Esta durou 1 min e é tudo o que ele sabe

15h20 Agora, ele pede para que o executivo veja os registros da At and T para saber se as ligações foram respondidas ou não

15h19 O executivo explica que as ligações não partiram de um At and T, portanto não teria os registros de algumas delas

15h18 Uma ligação de Bridget Morgan feita às 11h26 para Conrad Murray é destacada pela defesa. "É possível dizer se essa ligação foi respondida", pergunta o advogado. "Eu não saberia dizer", responde

15h16 Advogado mostra um documento para o Sr. Dixon. "É possível saber se a ligação foi atendida ou caiu em caixa postal?", pergunta o advogado. "Não por meio desse documento", responde o executivo.

15h14 O advogado de Murray pede um minuto para o tribunal. O acusado aguarda impacientemente, esfregando a mão na gravata e no pescoço

15h13 Advogado de Conrad Murray começa a questionar o executivo e lhe pergunta se ele pode identificar quem uso o telefone do médico na ocasião. Dixon confirma que, apesar de ser claro de onde partiram as chamadas, é impossível saber quem realmente fez as ligações

15h11 As ligações vão até as 4h do dia seguinte à morte do cantor

15h10 "Isso representa que é uma ordem sequencial das ligações", explica o Sr. Nixon sobre as várias ligações ao longo do dia. "Você pode programar seu telefone para fazer ligações para um número específico a cada 30mins, 50 mins".

15h07 O executivo explica o significado dos símbolos mostrados pelos documentos da empresa de tecnologia à promotora

15h05 Ela pede que o executivo olhe para a página 66 dos registros de ligações da At and T e volta a solicitar para que as luzes sejam apagadas

15h03 Só entre 15h30 e 17h do dia da morte de Michael Jackson, foram quatro ligações feitas pelo Dr. Murray ao mesmo número. A promotora cita todas elas e pede para que as luzes do tribunal voltem a ser acesas

15h02 Conforme descreve a promotora, foram várias ligações feitas em um curto período de tempo pelo Dr. Murray no dia da morte de Jackson. Ela cita os números para os quais o médico ligou e dos quais recebeu ligações, citando a duração dos telefonemas, que variaram de 2 min a 30 min

15h00 Promotora começa a questionar a respeito de ligações do médico feitas em junho de 2009, mês da morte de Jackson. "Você teve a oportunidade de analisar os documentos que mostrei nesta manhã, que contêm ligações feitas e recebidas por Dr. Conrad Murray no dia 25 de junho de 2009 (data da morte do cantor)?". "Sim", responde o executivo, Sr. Dixon

14h56 O depoimento do executivo, basicamente, esclarece os códigos para compreender os registros de chamadas do cliente Conrad Murray, o médico de Michael Jackson que está sendo julgado pela morte do rei do pop

14h55 A informação disponível depende da assinatura do serviço do cliente na At and T, explica o executivo

14h53 Promotora pede para o executivo se atentar às primeiras quatro colunas dos registros e pede para que ele explique os números e siglas que aparecem no quadro, que incluem a data, o local de onde foram feitas e o horário das ligações

14h51 Promotoria mostra os registros de celular da AT and T do Dr. Conrad Murray para o executivo da gigante de tecnologia

14h50 As luzes do tribunal são apagadas para a melhor visibilidade dos registros de ligações feitas a partir do celular de Conrad Murray, que são apresentados pela promotoria

14h49 "Em junho de 2009, a conta de Murray estava ativa", diz Dixon

14h47 Ele fala sobre ligações feitas pelo Dr. Conrad Murray

14h45 Mr. Dixon, da At and T inicia o depoimento

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Maricembra

Maricembra
Admin

19h06 Novo recesso

18h53 Dra: "normalmente, os médicos não lembram desses detalhes, e fiquei impressionada que ele lembrou"

18h51 Defesa começa interrogatório

18h51 Promotoria mostra registros de chamadas de Poshard a Murray e encerra perguntas

18h49 "Surpreendeu-me que o Dr. Murray foi muito claro em relação ao paciente. Normalmente, os médicos dizem que não sabem do paciente e pedem um tempo para ligar de volta, mas ele foi conciso na resposta ao dizer para não suspender o tratamento", diz Joanne

18h47 Ela queria saber de Murray se poderia descontinuar o uso do Plavix para fazer o procedimento cirúrgico. "Dr. Murray foi convicto em dizer que o paciente precisava continuar o tratamento e completar seus seis meses nele. O melhor, para ele, seria adiar a cirurgia", disse a médica

18h46 "É relevante falar com o médico anterior do paciente para conhecer o histórico dele, já que normalmente desconhece esses detalhes", disse a Dra citando o Dr. Murray

18h44 Conheceu o Dr. Murray para perguntar sua opinião sobre o uso do medicamento Plavix em um paciente em particular. Ela disse ter ligado para o consultório do acusado e lhe deram um outro número de telefone

18h41 "O anestesista é a pessoa que determina se o paciente pode tolerar a anestesia", diz a dra.

18h40 Dra Joanne Bednarzposhard, médica baseada no Texas

18h38 Novo depoimento

18h36 Defesa encerra suas perguntas e a promotoria, para finalizar o depoimento, pergunta se a Dra. Ntueyen já soube de alguém que tenha feito uso do Propofol em um quarto privado. Ela rechaça ter conhecimento dessa prátiva.

18h35 Defesa: "o Propofol é bastante usado fora dos hospitais"
Médica: "Propofol, pelo que sei, não é usado fora de hospitais. E, mesmo em hospitais, é restrito esse uso. Eu nunca usei sobre o uso do Propofol fora de hospitais.
Defesa: "você não sabia que dentistas usam Propofol?"
Médica: "Eu não sabia disso e nem estou interessada. Só quero saber do que usam em mim"
Defesa: "Gastros também os usam. Você não sabia?"
Médica: "Também nunca os perguntei"

18h32

Defesa: "a Dra Cooper disse que usaria 1mg para cada 1kg da pessoa..."
Médica: "não discordo dela, apenas afirmei que depende. Se você usa com outros medicamentos, não precisa de tanto, e, às vezes, o anestesista faz essa combinação"

18h30

"Não depende apenas do tamanho do paciente a dosagem do Propofol. Outra: ele não é só usado sozinho, pode ser combinado a outros sedativos"
18h28 "Eu não uso Propofol em meus pacientes de clínica. Apenas em procedimentos cirúrgicos em hospitais", afirma

18h27 Sobre o nível de Propofol necessário para a sedação, a doutora diz que depende

18h26 "Uma das características do Propofol é que ele produz uma sensação de amnésia. Nós não queremos que a pessoa se lembre das dores do processo pelo qual passaram, então esse é um bom efeito"

18h25
Promotoria encerra e a defesa volta a fazer o interrogatório

18h24 "Quando nós pensamos em usar um sedativo ou um narcótico, precisamos nos preparar para o pior resultado possível, independemente do que possa acontecer. Qual é o pior cenário? Propofol pode causar um colapso severo dos pulmões e do coração. É por isso que tomamos um grande cuidado antes mesmo de aplicá-lo. Até porque não há nada que elimine o seu efeito"

18h22 A cardiologista está novamente sendo indagada pela promotoria

18h21
A Dra. Ntueyen confirma que usava o Propofol em algumas situações, mas sempre com ao menos três pessoas ao seu lado, como anestesista e enfermeiras. "Eu só o usava em lugares específicos e com equipamentos específicos, porque, caso ultrapassássemos a dose com a droga, ela poderia colapsar o coração e os pulmões devido à sua toxicidade"

18h18 "Adivan pode ser aplicado oralmente e por seringa. Eu não costumo usar narcóticos como esse para insônia, mas o uso para procedimentos cirúrgicos", explica Thao Ntueyen

18h16
"Adivan não deveria causar um colapso no coração, e sim fazer com que a pessoa pare de respirar. Ainda assim, 4mg de Adivan não é uma dose grande, é normal"

18h14 "Se passar esse tempo e o flumazenil não estiver lá, as chances do paciente diminuem muito"

18h13
"Para reverter o efeito negativo do Adivan, assim que o paciente parar de respirar, é necessário aplicar 0.2mg de Flumazenil o mais rapidamente possível. É uma questão de segundos para salvá-lo. Assim que vemos o paciente caído e se soubermos que a causa é o Adivan, é necessário aplicá-lo na hora", explica a cardiologia. "Temos de segundos a minutos para a aplicação. Dependendo da dose e da pessoa em quem ela foi aplicada".
A Defesa insiste em saber um número sobre quanto tempo os médicos têm normalmente para salvar um paciente que parou de respirar devido ao uso do Adivan. Ela diz: "de dois a três minutos"

18h06
"O Dr. Murray concordou com isso. Ele disse, 'sim'", afirma a cardiologista.
Defesa: "mas a bomba não foi ideia dele?"
"Não", responde a cardiologista

18h05
"O acordo (da bomba) teve participação do Dr. Murray para tentarmos trazer Jackson de volta à vida", disse. "O acordo com toda a equipe no Pronto Socorro era que, se a bomba não funcionasse, desistiríamos de salvá-lo"

18h02 "O Dr. Murray contou ao Dr. Cruise que Jackson tinha pulso. Ele, provavelmente, não questionou quando viu isso. Em horas críticas assim, não falamos de horas, mas de minutos", disse. "Foi ideia do Dr. Cruise fazer o procedimento da bomba porque o Dr. Murray disse ter sentido o pulso e porque ele pediu muito para tentar ressucitá-lo. Se há uma indicação de que há pulso, a bomba de balão é uma opção e fizemos"

17h59
"Tudo o que eu sei foi que o paciente, quando o vi pela primeira vez, ele estava sem vida e sem pulso", diz a depoente.
Defesa: "em uma ocasião normal, com um paciente sem pulso, você usaria a bomba que usou em Jackson?"
Cardiologista: "não. Mas o Dr. Murray disse que ele tinha pulso, então tentamos fazer algo"

17h57 "Eu não estava presente quando ele chegou ao hospital, mas desde que o vi, não havia pulso", diz a cardiologista. "Dra. Cooper disse que já não havia pulso quando Jackson havia chegado"

17h56 "Dr. Murray soava desesperado e parecia devastado", diz a cardiologista sobre seu encontro com o acusado quando da internação de Michael Jackson. "Não desista facilmente. Por favor, tente salvar sua vida", ele teria dito a ela, segundo afirma

17h55 Cardiologista: "normalmente, depois de tomar o Propofol, o paciente acorda renovado, um fato positivo em relação a outros anestésicos, como o Adivan"

17h53
Cardiologista diz que usa o Propofol em algumas ocasiões. A defesa pergunta o que é necessário para a aplicação desse remédio. Ela diz que quando a pessoa não está respondendo verbalmente

17h52 Ela completa que o Adivan, quando aplicado por meio de injeção, tem efeito bem mais rápido do que seria se fosse via oral

17h51
Cardiologista explica que a dose de Adivan é aplicada conforme a resposta do paciente, ou seja, é empírica, baseada no resultado que passa a ele, e não realizada depois de exames

17h48
Cardiologista: "pessoas com alta tolerância a drogas precisam de doses maiores para o efeito desejado".
Defesa: "e se der 20mg de Addivan?"
Cardiologista: "é muito alta essa dose. Eu nunca usei, para falar a verdade. O Addivan faz de você muito sonolento e o paciente pode parar de respirar. É uma dose muito alta e realmente poderia causar isso (a morte)"

17h45
Defesa: "a dose recomendada de Addivan para insônia seria de 2 a 4mg?"
Cardiologista: "sim"
Defesa: "e quanto tempo demoraria para a pessoa dormir com essa dose?"
Cardiologista: "depende da dose e da pessoa. Se a pessoa for usuária de drogas, pode demorar mais, mas, normalmente, é bem rápido. Demora de 5 a 7 minutos e a pessoa acaba dormindo por horas"

17h42
Defesa: "ele deu a impressão de que não estava interessado em falar com você?"
Cardiologista: "Não. Eu fiquei preocupada porque o tempo não estava ao meu lado,..."
Defesa: "ela não está respondendo às minhas questões"

17h41 Advogado de defesa relembra questões previamente respondidas pela cardiologista

17h40 "Ele (Conrad Murray) respondeu negativamente às minhas questões sobre outros narcóticos dados a Jackson"

17h39
"A primeira pessoa com quem falei sobre o caso foi o Dr.Murray", afirma a cardiologista. "Ele disse que o senhor Jackson estava cansado e que pediu por uma ajuda para dormir, pois o cantor estava cansado devido aos ensaios para seus shows em Londres"

17h38
"A Dra. Cooper me pediu ajuda com um paciente VIP", disse a cardiologista, "mas falei com o Dr . Murray antes, que me contou que era o Michael Jackson. Ele foi a fonte primária"

17h36 "Fui para a emergência pouco depois das 13h45, porque me lembro de ter olhado para o meu pager pouco depois de falar com o Dr. Murray"

17h35 A defesa falará com a cardiologista Thao Ntueyen

17h34 A dra afirma ter tentado, ao lado de Dr. Cruise, ressucitar Michael Jackson na emergência, mas não foi possível. "Procuramos preparar o Dr. Murray antes de nossa última tentativa de ressucitá-lo e afirmamos a ele que, se o procedimento seguinte não funcionasse, desistiríamos"

17h33 A cardiologista Thao Ntueyen é a depoente neste momento

17h32 Julgamento volta após 1h30 de recesso para almoço

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Maricembra

Maricembra
Admin

20h07 Morgan confirmou ter feito a ligação, mas o Dr. Murray, segundo ela, não atendeu ao telefone. Promotoria encerra e a Defesa só confirma se ela mora atualmente em Los Angeles. Promotoria volta a indagá-la, apenas para confirmar se ela morava em Las Vegas quando conheceu Murray, e depoimento é encerrado

20h05 Ela teve um relacionamento com Murray na época da morte de Jackson. Morgan confirmou ter ligado para o médico no dia 25 de junho de 2009

20h03
Brigitte Morgan inicia o depoimento

20h01 Defesa encerra

20h01
Defesa: "como o Dr. Murray contou que iria sair em turnê com Jackson"
Ng - "ele nos juntou e disse que ia tirar um ano sabático para sair em turnê com Michael Jackson. Fiquei empolgada, pois é o Michael Jackson e todos o conhecem"

19h59 "Ele nos disse que arrumaria um médico competente para substituí-lo em sua ausência", confirma Ng

19h53 Defesa inicia questionamentos, afirmando que será breve

19h52 Promotoria encerra

19h52 Consuelo diz que não falou com Murray no dia da morte do cantor, mas que talvez outra empregada tenha feito isso. Segundo ela, nenhum paciente compareceu ao consultório naquele dia. "Quando voltamos, eu recebi uma ligação que dizia ter acontecido algo de Michael Jackson", afirma, confirmando não ter falado com Murray no dia

19h50 Consuelo confirma que estava trabalhando no consultório no dia da morte de Michael Jackson, assim como as outras empregadas do local em Las Vegas

19h49 "Ele disse que viajaria em uma turnê à Europa. Ele disse (que estava cuidando de Michael Jackson) antes de a carta nos chegar", diz Consuelo, afirmando que continuaria trabalhando no mesmo consultório, mas com outro médico no lugar de Murray - algo que nunca foi de fato acertado

19h48
Consuelo nega que soubesse que Dr. Murray estava morando em Los Angeles - onde cuidava de Michael Jackson -, mas confirma se lembrar de uma carta recebida no consultório do médico, na qual ele afirmava que se afastaria de suas funções profissionais

19h45 Dr. Murray não fazia procedimentos em seu consultório em Las Vegas, e sim em hospitais, garante Consuelo

19h45 Consuelo afirma também que checava sozinha o oxigênio dos pacientes, a despeito de não ser habilitada para isso, assim como fazia exames de sangue, entre outros

19h43 Segundo Consuelo, Dr. Murray alternava seus atendimentos entre Las Vegas e Houston, uma semana em cada, mas, mesmo quando ele estava ausente, alguém realizava exames como eletrocardiogramas e passava para as garotas que, como ela, trabalhavam no local

19h41
Ela passou a trabalhar com Murray em seu consultório de Las Vegas e, afirmou, no mês da morte de Jackson, estava trabalhando no local cinco vezes por semana, onde ajudava com os arquivos, atendia telefones, tirava o pulso dos pacientes, entre outras funções

19h40 Consuelo afirma que não havia enfermeiras licenciadas no consultório

19h39 Cosuelo começou a trabalhar com Murray após ele ajudar um membro da família da garota, jovem, descendente de orientais, com longos cabelos pretos

19h39 Segundo ela, todas que trabalhavam no local faziam de tudo, desde a parte de secretária até a de enfermagem

19h38 Depoimento de Consuelo Ng, que trabalhou no consultório do Dr. Conrad Murray em Las Vegas

19h06 Novo recesso

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