Fonte: UOL
Legista é chamada novamente para depôr no caso Michael Jackson
Legista Elissa Fleak é chamada novamente para depôr no caso Michael Jackson (07/10/2011)
Desentendimento
Legista é chamada novamente para depôr no caso Michael Jackson
Legista Elissa Fleak é chamada novamente para depôr no caso Michael Jackson (07/10/2011)
A legista Elissa Fleak, que examinou a cena da morte de Michael Jackson, foi chamada novamente para depôr nesta sexta-feira (7), nono dia do julgamento de Conrad Murray, médico acusado de homicídio culposo do cantor.
Fleak, que depôs também nesta quinta (6), confirmou que encontrou Propofol no chão e dezenas de outras drogas no quarto de Michale Jackson, e teve seu trabalho muito contestado pelo advogado de defesa Ed Chernoff, confirmou mais algumas imagens mostradas pelo promotor Dave Walgren nesta sexta.
A legista foi interrogada apenas pela promotoria. Antes da defesa de Conrad Murray falar com Fleak, o juiz Michael Pastor convocou um recesso. Após a pausa, os advogados de defesa decidiram não falar com Fleak novamente.
Fleak, que depôs também nesta quinta (6), confirmou que encontrou Propofol no chão e dezenas de outras drogas no quarto de Michale Jackson, e teve seu trabalho muito contestado pelo advogado de defesa Ed Chernoff, confirmou mais algumas imagens mostradas pelo promotor Dave Walgren nesta sexta.
A legista foi interrogada apenas pela promotoria. Antes da defesa de Conrad Murray falar com Fleak, o juiz Michael Pastor convocou um recesso. Após a pausa, os advogados de defesa decidiram não falar com Fleak novamente.
Desentendimento
Antes da legista, o toxicologista Daniel Anderson concluiu seu depoimento sobre o caso. Responsável por examinar as evidências do caso e as amostras colhidas na autópsia de Michael Jackson, Anderson foi interrogado pelo advogado de defesa Michael Flanagan, mas os dois não se entenderam muito bem.
Flanagan perguntou diversas questões que fugiam da especialidade da testemunha, a o juiz Michael Pastor acatou diversas objeções da promotoria. Quando foi a vez do promotor Dave Walgren interrogar, Daniel Anderson confirmou que havia quantidade de Lorazepam no sangue de Michael Jackson correspondente a apenas 1/43 avos de um comprimido, o que ajuda a derrubar a tese da defesa de Murray de que Jackson teria ingerido a substância.
Flanagan perguntou diversas questões que fugiam da especialidade da testemunha, a o juiz Michael Pastor acatou diversas objeções da promotoria. Quando foi a vez do promotor Dave Walgren interrogar, Daniel Anderson confirmou que havia quantidade de Lorazepam no sangue de Michael Jackson correspondente a apenas 1/43 avos de um comprimido, o que ajuda a derrubar a tese da defesa de Murray de que Jackson teria ingerido a substância.