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"Murray fez tudo errado, foi bizarro", diz cardiologista sobre caso MJ

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Carol Jackson

Carol Jackson

Fonte: Terra

"Murray fez tudo errado, foi bizarro", diz cardiologista sobre caso MJ

"Murray fez tudo errado, foi bizarro", diz cardiologista sobre caso MJ 2039995-1119-rec
"Murray não poderia sequer administrar o Propofol em casa", disse o cardiologista durante depoimento. Foto: AFP

Dr. Alon Steinberg, um dos principais cardiologistas da Califórnia, afirmou nesta quarta-feira (12), durante depoimento, que Michael Jackson jamais poderia ter usado o medicamento Propofol em casa para dormir, já que este só deve ser administrado em um hospital, e por um anestesista, e que Conrad Murray, na condição de médico, sabia muito bem disso. "Conrad Murray fez tudo errado, não agiu corretamente com os procedimentos quando percebeu que algo estava errado com Michael Jackson e acabou não ajudando. Foi bizarro", disse.

Steinberg fez questão de afirmar que todo o seu depoimento era baseado nas próprias palavras de Murray ao relatar o que aconteceu no dia em que o cantor morreu. "Ele (Murray) não tinha sequer os equipamentos básicos em caso de uma emergência e parecia não ter ideia do que estava fazendo", continuou, acrescentando que o mesmo aconteceu quando Murray chegou ao Centro Médico da Universidade de Los Angeles (UCLA) e, nervoso, não sabia dizer nem o que tinha tentado para reanimar Michael, era incoerente.

"Murray poderia ter usado Flumazenil, um antídoto para o Propofol, ligado para o 911, deveria ter dado oxigênio através de uma bolsa com pressão, mas ao invés disso tentou respiração boca a boca, que não tem o mesmo efeito", falou. "Murray fez massagem cardíaca, mas o coração de Michael estava batendo normalmente. Ele não soube lidar com os reais problemas: a má administração do anestésico Propofol e a respiração".

O cardiologista ainda encerrou a primeira parte de seu depoimento dizendo que Murray nem ao menos permaneceu perto de Michael enquanto o cantor estava sob efeito da medicação, procedimento considerado básico. "Ainda posso citar como bizarros a falta de um assistente e de um anestesista, todo médico sabe que deve tê-los por perto quando administra Propofol", finalizou.

http://odiariodeumafamj.blogspot.com

Carol Jackson

Carol Jackson

Fonte: Globo.com

Para Alon Steinberg, negligência de Conrad Murray causou a morte do cantor.

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Alon Steiberg

O cardiologista Alon Steinberg, membro do Conselho de Cardiologia da Califórnia, declarou nesta quarta-feira, 12, que considera Conrad Murray o responsável pela morte de Michael Jackson: "Acredito que ele não deveria ter usado propofol nunca, que ele deveria ter equipamentos de emergência no local e que deveria ter ligado para a emergência imediatamente. Com isso tudo somado, ele é o responsável".

Em seu testemunho durante o 11º dia de julgamento, Alon disse considerar "negligência grosseira" a atitude de Murray no dia da morte de Jackson. Alon também declarou que nunca tinha ouvido falar no uso de propofol como sedativo para dormir e que Murray não tinha os equipamentos básicos para caso de uma emergência: "Seu maior erro foi não ter ligado para a emergência imediatamente."

Ainda segundo Alon, o médico deveria estar monitorando Jackson o tempo todo: "Ele não tinha a menor ideia do que estava fazendo. Depois de ligar para a emergência, ele deveria ter administrado uma dose de flumazenil-um antítodo para o propofol- e usado uma máscara de ar no cantor", explica.

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Conrad Murray no 11º dia de julgamento (12/10/11)

Além disso, para Alon, Jackson não precisava de massagem cardíaca porque o coração do cantor ainda estava batendo: "Em seu relatório, Murray diz que Jackson ainda tinha pulso. Se Murray tivesse um equipamento de oxigênio, poderia ter salvo o Sr. Jackson. Ele nunca deveria ter começado massagens cardíacas, ele deveria ter ligado para a emergência".

De acordo com Alon, que produziu um parecer para o caso baseado nas entrevistas de Conrad Murray, o médico de Jackson alegou ter dado uma "gota" do anestésico em adição as 25mg de propofol que o cantor já havia tomado na noite de sua morte.

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