Fonte: UOL
Especialistas se focam em erros de médico de Michael Jackson em fase final do julgamento
Especialistas se focam em erros de médico de Michael Jackson em fase final do julgamento
Especialistas disseram repetidas vezes ao júri que o médico de Michael Jackson agiu com "grosseira negligência" no tratamento dado à estrela pop, um tema que provavelmente será repetido com a aproximação do fim do caso em que a promotoria acusa Conrad Murray de homicídio culposo.
A conclusão do caso, que pode acontecer na quinta-feira (13) mas que provavelmente se estenderá até a próxima semana, deixa os advogados de defesa a um passo de revelar como eles vão juntar as evidências apresentadas por mais de 30 testemunhas até o momento. O caso da defesa mudou na quarta-feira (12) quando o advogado do doutor Conrad Murray relevou que estava abandonando a teoria de que Michael Jackson teria tomado uma dose letal de propofol.
O cardiologista alegou inocência, e seus advogados afirmaram por diversas vezes ao júri que vão mostrar que Jackson administrou sozinho o anestésico ou o sedativo lorazepam sem o conhecimento de Murray. Eles investiram meses antes do julgamento na teoria de que Jackson de alguma forma teria tomado propofol e causado sua própria morte.
O advogado de defesa J. Michael Flanagan surpreendeu um juiz e a promotoria antes de antes da continuação dos testemunhos na quarta-feira (12), mostrando que o resultado de um estudo que ele fez confirmou que se Jackson tivesse bebido o anestésico, seus efeitos seriam "comuns" e que o problema não seria levado ao júri.
Os advogados de Murray ainda podem tentar afirmar que Jackson deu a si mesmo a dose fatal das drogas, mas um par de especialistas disse ao júri que, mesmo que isso tivesse acontecido, não mudaria o fato de que Murray desviou-se das normas médicas.
Os especialistas, que praticam medicina de emergência, disseram que Murray nunca deveria ter dado propofol como algo para ajudar o cantor a dormir. "Vai além da quebra do padrão do cuidado, para algo incomensurável", disse Dr. Nader Kamanger. Para ele, a morte de Jackson foi "uma complicação previsível".
Os advogados de defesa provavelmente chamarão diversas testemunhas e estão confiando no depoimento de outro anestesiologista, o Dr. Paul White, para tentar contra-atacar os especialistas da promotoria. White sentou-se no tribunal na quarta-feira (12), ocasinalmente conversando com Flanagan e os demais advogados de defesa de Murray.
O cardiologista pode passar até quatro anos na cadeira e perder sua licença médica se for condenado.
A conclusão do caso, que pode acontecer na quinta-feira (13) mas que provavelmente se estenderá até a próxima semana, deixa os advogados de defesa a um passo de revelar como eles vão juntar as evidências apresentadas por mais de 30 testemunhas até o momento. O caso da defesa mudou na quarta-feira (12) quando o advogado do doutor Conrad Murray relevou que estava abandonando a teoria de que Michael Jackson teria tomado uma dose letal de propofol.
O cardiologista alegou inocência, e seus advogados afirmaram por diversas vezes ao júri que vão mostrar que Jackson administrou sozinho o anestésico ou o sedativo lorazepam sem o conhecimento de Murray. Eles investiram meses antes do julgamento na teoria de que Jackson de alguma forma teria tomado propofol e causado sua própria morte.
O advogado de defesa J. Michael Flanagan surpreendeu um juiz e a promotoria antes de antes da continuação dos testemunhos na quarta-feira (12), mostrando que o resultado de um estudo que ele fez confirmou que se Jackson tivesse bebido o anestésico, seus efeitos seriam "comuns" e que o problema não seria levado ao júri.
Os advogados de Murray ainda podem tentar afirmar que Jackson deu a si mesmo a dose fatal das drogas, mas um par de especialistas disse ao júri que, mesmo que isso tivesse acontecido, não mudaria o fato de que Murray desviou-se das normas médicas.
Os especialistas, que praticam medicina de emergência, disseram que Murray nunca deveria ter dado propofol como algo para ajudar o cantor a dormir. "Vai além da quebra do padrão do cuidado, para algo incomensurável", disse Dr. Nader Kamanger. Para ele, a morte de Jackson foi "uma complicação previsível".
Os advogados de defesa provavelmente chamarão diversas testemunhas e estão confiando no depoimento de outro anestesiologista, o Dr. Paul White, para tentar contra-atacar os especialistas da promotoria. White sentou-se no tribunal na quarta-feira (12), ocasinalmente conversando com Flanagan e os demais advogados de defesa de Murray.
O cardiologista pode passar até quatro anos na cadeira e perder sua licença médica se for condenado.