Fonte: MJ News Alerts Brasil
Prince Jackson não irá depor no julgamento de Murray, a avó diz
Prince Jackson não irá depor no julgamento de Murray, a avó diz
Com o julgamento em recesso enquanto os advogados do Dr. Conrad Murray estudam um novo teste de laboratório que os promotores planejam usar contra ele, a especulação sobre o filho mais velho de Michael Jackson possivelmente testemunhando aumentou.
Mas Katherine Jackson, a matriarca da família Jackson, confirmou à CNN terça-feira(18/10) que se opõe a Prince Jackson estar sendo chamado como testemunha e que não há discussões em curso com a promotoria sobre o assunto.
A relevância testemunho do menino de 14 anos no julgamento de homicídio culposo do médico de seu pai aumentaram na semana passada depois de os jurados ouviram a entrevista de Murray a polícia. Prince contestou a afirmação de Murray, em sua entrevista dada polícia, que o médico o confortou e seus irmãos na sala de emergência depois que descobriu que seu pai estava morto, de acordo com um membro da família Jackson que estava com os filhos naquele dia.
Prince Jackson disse à família que o que Murray conta não era verdade, Trent Jackson, o sobrinho de Katherine e Joe Jackson, disse quinta-feira. Membros da família Jackson ficaram chateados porque os jurados podem simpatizar com Murray por causa da compaixão direcionada para as crianças nesse dia, Jackson disse à CNN.
“Eu abracei a todos, dei conforto para Paris, conforto para Prince, conforto para Blanket, que é o o menor, porque sempre que eles estavam doentes, eles sempre pedem pelo Dr. Conrad,” Murray disse aos detetives dois dias após a morte de Jackson em 2009.
Prince, Paris e Blanket Jackson foram inicialmente mantidos em uma SUV fora da sala de emergência depois que eles seguiram a ambulância que transportava seu pai para o hospital, Trent Jackson disse. Frank Dileo, que era gerente de Michael Jackson, depois os escoltou para dentro após a sua avó chegar, de acordo com Trent Jackson.
Murray nunca falou com à mãe de Michael Jackson na sala de emergência, ao contrário do seu depoimento à polícia, Trent Jackson disse.
Enquanto a veracidade da entrevista de Murray é uma questão importante no julgamento, não se espera que o Prince será chamado a depor, o parente disse. Katherine Jackson, que tem a guarda dos filhos, se opõe a qualquer um deles sendo chamados como testemunhas, disse ele.
Os promotores estão perto de uma conclusão para a sua apresentação direta no julgamento de Murray, mas testemunhas de refutação poderiam ser chamados na próxima semana, após a defesa concluir seu caso.
A sentença máxima que Murray poderia obter se for condenado por homicídio culposo na morte de Michael Jackson é de quatro anos, mas uma nova lei da Califórnia pode significar que o médico nunca verá o interior de uma cela de prisão estadual.
A lei, destinada a prisão estadual é para reduzir a superlotação, fornece para a maioria dos infratores não-violentos sem registro antes de ser mantidos em prisões do condado.
A sentença de quatro anos poderia se tornar apenas dois anos, se Murray é ordenado para servir o seu tempo na cadeia do condado de Los Angeles, de acordo com o porta-voz do xerife Nicole Nishida. Aos presos do condado são dados “um dia de serviço, um dia de crédito.”
A prisão de Los Angeles está sob ordem judicial para reduzir a superlotação, o que significa que muitos infratores não-violentos pela primeira vez estão autorizados a servir a maior parte de seu tempo em prisão domiciliar supervisionada.
Mas há “tantas possibilidades diferentes” não é possível prever quanto tempo, ou quando, Murray cumprirria a pena se for condenado, disse Nishida.
A porta-voz do escritório do distrito de Los Angeles disse que não poderia comentar por causa da ordem de silêncio imposta pelo juiz no julgamento de Murray. A convicção, no entanto, poderia gerar a revogação de licenças médicas de Murray na Califórnia, Texas e Nevada.
O julgamento foi suspenso pelo menos até quarta-feira para dar tempo da defesa estudar os resultados de laboratório do novo teste que a promotoria alega mostrar que son não ingeriu ua overdose fatal de sedativos.
Os depoimentos foram suspensos na tarde da última quinta-feira para permitir que especialistas anestesiologia da promotoria pudessem participar de uma convenção médica e, novamente, segunda-feira porque o pai da testemunha morreu.
O julgamento, em sua quarta semana, ainda está previsto para terminar com o início das deliberações do júri na próxima semana. O legista de Los Angeles testou o conteúdo do estômago de Jackson – preservado da autópsia – para o nível do sedativo lorazepam na última quarta-feira a pedido do Ministério Público, o vice-procurador distrital David Walgren revelou em uma audiência na segunda-feira.
O teste foi encomendado após a defesa de Murray afirmor que Jackson engoliu oito comprimidos de lorazepam, um sedativo, em uma busca desesperada para dormir no dia que ele morreu.
Os resultados mostram “uma quantidade muito menor de lorazepam no estômago que é totalmente incompatível com o consumo oral de comprimidos de lorazepam”, disse Walgren. Segundo o legista, a morte de Jackson era de “intoxicação aguda por propofol” em combinação com sedativos diversos, incluindo o lorazepam.
A defesa reclamou que o juiz deveria ter feito o teste dois anos atrás, não durante o julgamento. “É sobre o tempo,” advogado de defesa Ed Chernoff, disse. “É sobre a questão da equidade.”
Dr. Steven Shafer, um especialista em anestesiologia, é crucial para o esforço do Estado para provar que a morte de Jackson foi causada por negligência grosseira de Murray no uso do anestésico propofol cirúrgico para ajudar o sono do ícone pop.
Shafer, que deve dar uma explicação científica detalhada de como o propofol é metabolizado no organismo humano, estará no banco das testemunhas pelo menos um dia, de acordo com Walgren.
O testemunho de Shafer está previsto para ecoar a opinião de um especialista em sono e um cardiologista, que testemunhou que o tratamento de Murray á Jackson estavaoi tão negligente que era criminoso.
Mas Katherine Jackson, a matriarca da família Jackson, confirmou à CNN terça-feira(18/10) que se opõe a Prince Jackson estar sendo chamado como testemunha e que não há discussões em curso com a promotoria sobre o assunto.
A relevância testemunho do menino de 14 anos no julgamento de homicídio culposo do médico de seu pai aumentaram na semana passada depois de os jurados ouviram a entrevista de Murray a polícia. Prince contestou a afirmação de Murray, em sua entrevista dada polícia, que o médico o confortou e seus irmãos na sala de emergência depois que descobriu que seu pai estava morto, de acordo com um membro da família Jackson que estava com os filhos naquele dia.
Prince Jackson disse à família que o que Murray conta não era verdade, Trent Jackson, o sobrinho de Katherine e Joe Jackson, disse quinta-feira. Membros da família Jackson ficaram chateados porque os jurados podem simpatizar com Murray por causa da compaixão direcionada para as crianças nesse dia, Jackson disse à CNN.
“Eu abracei a todos, dei conforto para Paris, conforto para Prince, conforto para Blanket, que é o o menor, porque sempre que eles estavam doentes, eles sempre pedem pelo Dr. Conrad,” Murray disse aos detetives dois dias após a morte de Jackson em 2009.
Prince, Paris e Blanket Jackson foram inicialmente mantidos em uma SUV fora da sala de emergência depois que eles seguiram a ambulância que transportava seu pai para o hospital, Trent Jackson disse. Frank Dileo, que era gerente de Michael Jackson, depois os escoltou para dentro após a sua avó chegar, de acordo com Trent Jackson.
Murray nunca falou com à mãe de Michael Jackson na sala de emergência, ao contrário do seu depoimento à polícia, Trent Jackson disse.
Enquanto a veracidade da entrevista de Murray é uma questão importante no julgamento, não se espera que o Prince será chamado a depor, o parente disse. Katherine Jackson, que tem a guarda dos filhos, se opõe a qualquer um deles sendo chamados como testemunhas, disse ele.
Os promotores estão perto de uma conclusão para a sua apresentação direta no julgamento de Murray, mas testemunhas de refutação poderiam ser chamados na próxima semana, após a defesa concluir seu caso.
A sentença máxima que Murray poderia obter se for condenado por homicídio culposo na morte de Michael Jackson é de quatro anos, mas uma nova lei da Califórnia pode significar que o médico nunca verá o interior de uma cela de prisão estadual.
A lei, destinada a prisão estadual é para reduzir a superlotação, fornece para a maioria dos infratores não-violentos sem registro antes de ser mantidos em prisões do condado.
A sentença de quatro anos poderia se tornar apenas dois anos, se Murray é ordenado para servir o seu tempo na cadeia do condado de Los Angeles, de acordo com o porta-voz do xerife Nicole Nishida. Aos presos do condado são dados “um dia de serviço, um dia de crédito.”
A prisão de Los Angeles está sob ordem judicial para reduzir a superlotação, o que significa que muitos infratores não-violentos pela primeira vez estão autorizados a servir a maior parte de seu tempo em prisão domiciliar supervisionada.
Mas há “tantas possibilidades diferentes” não é possível prever quanto tempo, ou quando, Murray cumprirria a pena se for condenado, disse Nishida.
A porta-voz do escritório do distrito de Los Angeles disse que não poderia comentar por causa da ordem de silêncio imposta pelo juiz no julgamento de Murray. A convicção, no entanto, poderia gerar a revogação de licenças médicas de Murray na Califórnia, Texas e Nevada.
O julgamento foi suspenso pelo menos até quarta-feira para dar tempo da defesa estudar os resultados de laboratório do novo teste que a promotoria alega mostrar que son não ingeriu ua overdose fatal de sedativos.
Os depoimentos foram suspensos na tarde da última quinta-feira para permitir que especialistas anestesiologia da promotoria pudessem participar de uma convenção médica e, novamente, segunda-feira porque o pai da testemunha morreu.
O julgamento, em sua quarta semana, ainda está previsto para terminar com o início das deliberações do júri na próxima semana. O legista de Los Angeles testou o conteúdo do estômago de Jackson – preservado da autópsia – para o nível do sedativo lorazepam na última quarta-feira a pedido do Ministério Público, o vice-procurador distrital David Walgren revelou em uma audiência na segunda-feira.
O teste foi encomendado após a defesa de Murray afirmor que Jackson engoliu oito comprimidos de lorazepam, um sedativo, em uma busca desesperada para dormir no dia que ele morreu.
Os resultados mostram “uma quantidade muito menor de lorazepam no estômago que é totalmente incompatível com o consumo oral de comprimidos de lorazepam”, disse Walgren. Segundo o legista, a morte de Jackson era de “intoxicação aguda por propofol” em combinação com sedativos diversos, incluindo o lorazepam.
A defesa reclamou que o juiz deveria ter feito o teste dois anos atrás, não durante o julgamento. “É sobre o tempo,” advogado de defesa Ed Chernoff, disse. “É sobre a questão da equidade.”
Dr. Steven Shafer, um especialista em anestesiologia, é crucial para o esforço do Estado para provar que a morte de Jackson foi causada por negligência grosseira de Murray no uso do anestésico propofol cirúrgico para ajudar o sono do ícone pop.
Shafer, que deve dar uma explicação científica detalhada de como o propofol é metabolizado no organismo humano, estará no banco das testemunhas pelo menos um dia, de acordo com Walgren.
O testemunho de Shafer está previsto para ecoar a opinião de um especialista em sono e um cardiologista, que testemunhou que o tratamento de Murray á Jackson estavaoi tão negligente que era criminoso.
