Fonte: Contigo
Anestesista canadense preparou vídeo para mostrar ao júri como o propofol matou o cantor
O anestesista Steven Shafer demostrou uma aplicação de propofol e produziu um vídeo sobre o assunto
Anestesista canadense preparou vídeo para mostrar ao júri como o propofol matou o cantor
O anestesista Steven Shafer demostrou uma aplicação de propofol e produziu um vídeo sobre o assunto
Depois de semanas de testemunhos alegando falhas no tratamento médico de Michael Jackson, os jurados assistiram nesta quarta-feira (19) um vídeo durante o julgamento do Dr. Conrad Murray que mostrava os procedimentos que deveriam ter sido feitos pelo médico.
O vídeo foi preparado por um anestesista canadense, que demonstrou como o anestésico propofol é usado com segurança, e como os equipamentos médicos devem ser verificados para dispensar a quantidade exata do medicamento. "Isso é feito antes de cada procedimento para cada paciente. Não há exceções ", contou o Dr. Steven Shafer.
Peritos anteriormente interrogados também condenaram o uso da substância em ambiente doméstico e sem os equipamentos de reanimação necessários.
Os promotores têm sugerido que o médico, de 58 anos, não percebeu que Michael estava em parada cardiaca porque estava no telefone, e mesmo depois que descobriu, esperou mais de 20 minutos para chamar uma ambulância.
A defesa alega que Michael causou sua própria morte ingolindo diversos comprimoidos de sedativos e injetando propofol em seguida. Eles alegam ainda que ele morreu imediatamente e que nenhum esforço poderia tê-lo salvo.
O vídeo foi preparado por um anestesista canadense, que demonstrou como o anestésico propofol é usado com segurança, e como os equipamentos médicos devem ser verificados para dispensar a quantidade exata do medicamento. "Isso é feito antes de cada procedimento para cada paciente. Não há exceções ", contou o Dr. Steven Shafer.
Peritos anteriormente interrogados também condenaram o uso da substância em ambiente doméstico e sem os equipamentos de reanimação necessários.
Os promotores têm sugerido que o médico, de 58 anos, não percebeu que Michael estava em parada cardiaca porque estava no telefone, e mesmo depois que descobriu, esperou mais de 20 minutos para chamar uma ambulância.
A defesa alega que Michael causou sua própria morte ingolindo diversos comprimoidos de sedativos e injetando propofol em seguida. Eles alegam ainda que ele morreu imediatamente e que nenhum esforço poderia tê-lo salvo.