Em 7 de fevereiro de 1989, Michael visitou TODAS AS CLASSES da Cleveland Elementary School, em Stockton, na Califórnia três semanas depois que um homem armado, Patrick Purdy, andarilho de 26 anos e vestido com roupa de guerrilheiro, estacionou seu carro na parte de trás da escola, incendiou seu carro, encaminhou-se ao pátio em que centenas de criaanças estavam em horário de recreio e disparou ao menos 100 vezes. O atirador, que havia estudado naquela escola anteriormente, suicidou-se em seguida. O ataque durou cerca de quatro minutos.
Cinco crianças com idades entre 6 e 9 anos perderam a vida, 30 pessoas, dentre as quais uma professora, ficaram feridos.
Esse atirador, mesmo tendo registro criminal na polícia, conseguiu legalmente um rifle semi-automático - um fuzil AK-47 - e duas pistolas, usando-as no ataque à escola. Purdy colocou protetores em seu ouvido para não ouvir o som dos disparos que iria praticar.
Acredita-se que o racismo tenha sido a motivação do crime. Cerca de 71% dos alunos da escola eram filhos de refugiados do Sudeste Asiático. O atirador já havia sido preso por venda de armas e tentativa de roubo.
A facilidade com que ele conseguiu o porte de armas foi apontado, também, como um fator agravante.
Uma das pessoas que estavam na escola no momento da tragédia, relatou que não havia maneira de descrever com exatidão o ambiente que viveu a escola e a cidade naquele dia. As escolas da área de Stockton permaneceram fechadas por horas e os alunos tiveram que permanecer nas salas de aula por mais de uma hora, por medo que algo viesse a ocorrer em outras imediações do local. Os pais, com medo, queriam tirar os filhos dali.
Nos primeiros dias seguintes à tragédia, as crianças tinham medo de voltar à escola, da mesma forma que seus pais também ficaram temerosos de enviar seus filhos ao mesmo local que ocorrera um fato tão triste.
O medo existia, embora não tenha sido identificado nenhum grupo associado ao atirador.
Embora a tragédia tenha gerado repercussão, menhum artista havia entrado em contato com a escola para oferecer ajuda e apoio após a tragédia, com exceção de um: Michael Jackson.
Semanas depois do ocorrido, Diane Batres, chefe do programa "Testemunhas de Vítimas de Stockton", recebeu um telefonema da MJJ Productions. No primeiro momento, ela não associou o nome da empresa com Michael, mas depois foi informada de que ele queria oferecer apoio moral às crianças e seus familiares. Viabilizou-se, então, um dia para que ele fosse até a escola para oferecer seu apoio.
Na chegada havia centenas de pessoas a sua espera.
Batres comentou sobre a atitude de Michael:
"Foi muito amável de sua parte fazer isso. Trouxe caminhões carregados de presentes e correu para abraçar as crianças. Estava verdadeiramente preocupado e expressou sua tristeza."
Michael também distribuiu álbuns e vídeos autografados de suas últimas gravações para as crianças e funcionários da escola. Uma das músicas que fizeram parte de mais essa solidariedade michaeljackosoniana foi "Man In The Mirror".
Uma das mães contou como foi sua experiência:
"Estou encantada de ter visto isso."
A mesma mãe disse ter percebido, pela primeira vez, que havia lágrimas amarelas, brancas, vermelhas e negras e que cada lágrima era DA MESMA COR, pois TODOS SENTIAM A MESMA TRISTEZA.
Michael conversou com os pais e as crianças, Muitas dessas crianças disseram que a visita dele à escola ajudou-as a se sentirem seguras novamente e a entender que ELAS SÃO IMPORTANTES E QUE NEM TODO ADULTO TEM A INTENÇÃO DE MACHUCÁ-LAS.
Michael também visitou as crianças da Igreja Metodista local e as crianças que estavam em tratamento no hospital, devido ao ocorrido. Dentre as crianças estavam Vann Sa, de 7 anos e Long Keo, de 6 anos.
Uma criança de 8 anos - Thahn Tran - que perdeu seu irmão na tragédia disse sobre a experiência de ter conhecido Michael:
"Eu não queria voltar ao colégio, mas Michael conseguiu que voltasse outra vez. Se eu fosse lá, deveria ser seguro. Michael é meu amigo e estou feliz."
Elizabeth Pha disse:
"Sua presença me fez sentir como o mundo pode ser seguro, e é possível sonhar e há esperança depois de tudo."
Durante toda a visita não foi permitida a entrada de repórteres e fotógrafos ao local.
MICHAEL JACKSON, UM SER INIGUALÁVEL!
ELE NÃO TINHA RETÓRICA, ELE TINHA AÇÕES!
MICHAEL, UM HOMEM QUE VEIO TRAZER LUZ PARA UM MUNDO REPLETO DE CEGOS!
Saiba mais sobre esta barbárie e outras envolvendo violência escolar:
http://blog48horas.blogspot.com/2009_02_01_archive.html
http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,151105,00.html
Cinco crianças com idades entre 6 e 9 anos perderam a vida, 30 pessoas, dentre as quais uma professora, ficaram feridos.
Esse atirador, mesmo tendo registro criminal na polícia, conseguiu legalmente um rifle semi-automático - um fuzil AK-47 - e duas pistolas, usando-as no ataque à escola. Purdy colocou protetores em seu ouvido para não ouvir o som dos disparos que iria praticar.
Acredita-se que o racismo tenha sido a motivação do crime. Cerca de 71% dos alunos da escola eram filhos de refugiados do Sudeste Asiático. O atirador já havia sido preso por venda de armas e tentativa de roubo.
A facilidade com que ele conseguiu o porte de armas foi apontado, também, como um fator agravante.
Uma das pessoas que estavam na escola no momento da tragédia, relatou que não havia maneira de descrever com exatidão o ambiente que viveu a escola e a cidade naquele dia. As escolas da área de Stockton permaneceram fechadas por horas e os alunos tiveram que permanecer nas salas de aula por mais de uma hora, por medo que algo viesse a ocorrer em outras imediações do local. Os pais, com medo, queriam tirar os filhos dali.
Nos primeiros dias seguintes à tragédia, as crianças tinham medo de voltar à escola, da mesma forma que seus pais também ficaram temerosos de enviar seus filhos ao mesmo local que ocorrera um fato tão triste.
O medo existia, embora não tenha sido identificado nenhum grupo associado ao atirador.
Embora a tragédia tenha gerado repercussão, menhum artista havia entrado em contato com a escola para oferecer ajuda e apoio após a tragédia, com exceção de um: Michael Jackson.
Semanas depois do ocorrido, Diane Batres, chefe do programa "Testemunhas de Vítimas de Stockton", recebeu um telefonema da MJJ Productions. No primeiro momento, ela não associou o nome da empresa com Michael, mas depois foi informada de que ele queria oferecer apoio moral às crianças e seus familiares. Viabilizou-se, então, um dia para que ele fosse até a escola para oferecer seu apoio.
Na chegada havia centenas de pessoas a sua espera.
Batres comentou sobre a atitude de Michael:
"Foi muito amável de sua parte fazer isso. Trouxe caminhões carregados de presentes e correu para abraçar as crianças. Estava verdadeiramente preocupado e expressou sua tristeza."
Michael também distribuiu álbuns e vídeos autografados de suas últimas gravações para as crianças e funcionários da escola. Uma das músicas que fizeram parte de mais essa solidariedade michaeljackosoniana foi "Man In The Mirror".
Uma das mães contou como foi sua experiência:
"Estou encantada de ter visto isso."
A mesma mãe disse ter percebido, pela primeira vez, que havia lágrimas amarelas, brancas, vermelhas e negras e que cada lágrima era DA MESMA COR, pois TODOS SENTIAM A MESMA TRISTEZA.
Michael conversou com os pais e as crianças, Muitas dessas crianças disseram que a visita dele à escola ajudou-as a se sentirem seguras novamente e a entender que ELAS SÃO IMPORTANTES E QUE NEM TODO ADULTO TEM A INTENÇÃO DE MACHUCÁ-LAS.
Michael também visitou as crianças da Igreja Metodista local e as crianças que estavam em tratamento no hospital, devido ao ocorrido. Dentre as crianças estavam Vann Sa, de 7 anos e Long Keo, de 6 anos.
Uma criança de 8 anos - Thahn Tran - que perdeu seu irmão na tragédia disse sobre a experiência de ter conhecido Michael:
"Eu não queria voltar ao colégio, mas Michael conseguiu que voltasse outra vez. Se eu fosse lá, deveria ser seguro. Michael é meu amigo e estou feliz."
Elizabeth Pha disse:
"Sua presença me fez sentir como o mundo pode ser seguro, e é possível sonhar e há esperança depois de tudo."
Durante toda a visita não foi permitida a entrada de repórteres e fotógrafos ao local.
MICHAEL JACKSON, UM SER INIGUALÁVEL!
ELE NÃO TINHA RETÓRICA, ELE TINHA AÇÕES!
MICHAEL, UM HOMEM QUE VEIO TRAZER LUZ PARA UM MUNDO REPLETO DE CEGOS!
Saiba mais sobre esta barbárie e outras envolvendo violência escolar:
http://blog48horas.blogspot.com/2009_02_01_archive.html
http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,151105,00.html
Fonte: MJ Humanitario