Fonte: MJ News Alerts Brasil/Reuters
Promotores querem que ex-médico de Michael Jackson continue na prisão
Promotores querem que ex-médico de Michael Jackson continue na prisão
O ex-médico de Michael Jackson não deve ser liberado para esperar em liberdade pelo recurso de sua condenação por homicídio culposo, porque existe um risco de fuga e ele não mostrou nenhum remorso por sua participação na morte do cantor, os promotores argumentaram em documentos judiciais nesta terça-feira(21).
Os advogados dizem que o Dr. Conrad Murray, que está cumprindo quatro anos de prisão, deve ter negado o seu pedido de “liberdade” agendada para sexta-feira na Corte Superior em Los Angeles.
Os promotores David Walgren e Deborah Brasil dizem que existe “absoluta incerteza” sobre a possibilidade de Murray permanecer na Califórnia ou fugir se puder sair sob fiança.
“Com base na sua incapacidade de aceitar a responsabilidade pelas decisões que ele tomou, a sua completa falta de remorso e falta de visão sobre o perigo de sua conduta criminalmente negligente, ele continua sendo um perigo para a comunidade”, acrescentou.
Murray foi condenado criminalmente negligente na morte do Rei do Pop depois de admitir ter dado o poderoso anestésico propofol e sedativos como auxílio para dormir. Ele não depôs em julgamento e negou a culpa.
Murray pediu em janeiro para ser libertado sob fiança ou colocado sob prisão domiciliar até que o seu apelo seja ouvido, dizendo que uma audiência pode demorar mais de um ano.
O juiz do caso vai ouvir os argumentos de ambos os lados na sexta-feira(24).
Os advogados dizem que o Dr. Conrad Murray, que está cumprindo quatro anos de prisão, deve ter negado o seu pedido de “liberdade” agendada para sexta-feira na Corte Superior em Los Angeles.
Os promotores David Walgren e Deborah Brasil dizem que existe “absoluta incerteza” sobre a possibilidade de Murray permanecer na Califórnia ou fugir se puder sair sob fiança.
“Com base na sua incapacidade de aceitar a responsabilidade pelas decisões que ele tomou, a sua completa falta de remorso e falta de visão sobre o perigo de sua conduta criminalmente negligente, ele continua sendo um perigo para a comunidade”, acrescentou.
Murray foi condenado criminalmente negligente na morte do Rei do Pop depois de admitir ter dado o poderoso anestésico propofol e sedativos como auxílio para dormir. Ele não depôs em julgamento e negou a culpa.
Murray pediu em janeiro para ser libertado sob fiança ou colocado sob prisão domiciliar até que o seu apelo seja ouvido, dizendo que uma audiência pode demorar mais de um ano.
O juiz do caso vai ouvir os argumentos de ambos os lados na sexta-feira(24).