Fonte: UOL Música
"Não queria ter escrito livro sobre Michael Jackson", diz ex-empresário do cantor
"Não queria ter escrito livro sobre Michael Jackson", diz ex-empresário do cantor
Autor de "Michael Jackson: The True Story", lançado em 2011, o antigo empresário do rei do pop Dieter Wiesner disse que não queria ter escrito um livro sobre o cantor. Em entrevista exclusiva ao UOL nesta quinta (24), ele revelou que foi incentivado pela mãe de Michael, Katherine Jackson. Wiesner está no país para divulgar Neo Idea, uma nova plataforma musical que está sendo lançada no Brasil.
"Eu não queria [escrever o livro] porque era muito próximo dele e eu tinha toda aquela informação. Mas eu estava com a mãe dele, eu a convidei para a minha casa, e ela veio com as crianças, e ela me disse 'Dieter, você tem que falar para o mundo o que você sabe'. Respondi que não era a pessoa certa para fazer isso, e ela disse 'sei que é difícil para você agora'. Mas acabamos decidindo e fizemos", disse Wiesner.
Empresário de Michael Jackson de 1996 a 2009, ano que o cantor morreu, Dieter Wiesner diz que deixou de fora do livro assuntos muito pessoais, mas queria que as pessoas conhecessem as ideias e o trabalho do rei do pop além da música. Sobre como era Michael na intimidade, Wiesner o descreve como "uma ótima pessoa".
"Quando eu o conheci e quando íamos em turnê eu o via como esse superstar. Quando voltávamos ao rancho [Neverland], eu estava morando lá, tinha uma casa no rancho, eu nunca vi um artista tão pé-no-chão. Ele se divertia no rancho com as crianças. Às vezes ele estava para baixo, mas conversávamos sobre trabalho e ele ficava para cima novamente. As pessoas não tem ideia de como ele era normal, era só uma pessoa. Ele não queria gastar seu dinheiro com carros e esse tipo de coisa, ele gastava com os filhos e queria apenas ficar ali no rancho".
Sobre os lançamentos póstumos da obra do cantor, como "Michael" (2010), Dieter Wiesner resgata a polêmica de que as músicas não foram cantadas por Michael Jackson. "Se eles lançassem realmente as coisas do Michael, que ele concordaria, eu não ligaria. Mas têm músicas sendo lançadas que Michael nem ao menos está nelas, acho ruim. E é ruim para os fãs também. Eles não tiveram chance de dizer adeus. Queremos achar uma maneira para que os fãs possam ir a algum lugar para dizer adeus".
"Eu não queria [escrever o livro] porque era muito próximo dele e eu tinha toda aquela informação. Mas eu estava com a mãe dele, eu a convidei para a minha casa, e ela veio com as crianças, e ela me disse 'Dieter, você tem que falar para o mundo o que você sabe'. Respondi que não era a pessoa certa para fazer isso, e ela disse 'sei que é difícil para você agora'. Mas acabamos decidindo e fizemos", disse Wiesner.
Empresário de Michael Jackson de 1996 a 2009, ano que o cantor morreu, Dieter Wiesner diz que deixou de fora do livro assuntos muito pessoais, mas queria que as pessoas conhecessem as ideias e o trabalho do rei do pop além da música. Sobre como era Michael na intimidade, Wiesner o descreve como "uma ótima pessoa".
"Quando eu o conheci e quando íamos em turnê eu o via como esse superstar. Quando voltávamos ao rancho [Neverland], eu estava morando lá, tinha uma casa no rancho, eu nunca vi um artista tão pé-no-chão. Ele se divertia no rancho com as crianças. Às vezes ele estava para baixo, mas conversávamos sobre trabalho e ele ficava para cima novamente. As pessoas não tem ideia de como ele era normal, era só uma pessoa. Ele não queria gastar seu dinheiro com carros e esse tipo de coisa, ele gastava com os filhos e queria apenas ficar ali no rancho".
Sobre os lançamentos póstumos da obra do cantor, como "Michael" (2010), Dieter Wiesner resgata a polêmica de que as músicas não foram cantadas por Michael Jackson. "Se eles lançassem realmente as coisas do Michael, que ele concordaria, eu não ligaria. Mas têm músicas sendo lançadas que Michael nem ao menos está nelas, acho ruim. E é ruim para os fãs também. Eles não tiveram chance de dizer adeus. Queremos achar uma maneira para que os fãs possam ir a algum lugar para dizer adeus".