Descoberta uma Fortuna Escondida de Michael Jackson Avaliada em quase US$ 1 Bilhão......
De acordo com informações obtidas pela Star Magazine,
Michael Jackson escondeu uma verdadeira fortuna avaliada em quase 1
bilhão de dólares em obras de arte. Que agora estão no centro de um cabo
de guerra internacional. A coleção nunca vista poderia assegurar os
seus três filhos por toda vida. Mas em uma reviravolta surpreendente, o
cofre secreto foi vendido por um preço muito inferior ao seu valor real,
relativamente falando.
Os advogados do Espólio do
cantor estão determinados a bloquear a venda pelos 87 milhões e 700 mil
dólares para um homem de negócios desconhecido, em uma tentativa
desesperada de devolver o tesouro que de fato pertence a Prince, Paris,
Blanket e a Katherine. Em uma avaliação espantosa das 182 peças obtida
com exclusividade pela Star, a intacta coleção foi avaliada em
mais 902 milhões de dólares, com um "pedigree" de valor inestimável para
vendas futuras no mercado internacional de arte.
"A mística vida de Michael
combinada com a visão de suas maravilhosas criações artísticas após sua
trágica morte podem fazer subir o valor dessas obras e da popularidade
de sua visão artística a nível mundial", disse o avaliador Eric Finzi,
membro certificado da Sociedade Internacional de Avaliadores, em um
documento obtido pela revista. "Acho que ainda não começamos a ver o
verdadeiro valor dessa arte". O lote é tão valioso que é quase maior do
que os outros bens de Jackson, incluindo os direitos autorais de suas
canções e o catálogo dos Beatles.
Jackson, que já foi definido
como um milionário que vivia como um bilionário foi compilando a extensa
coleção de esculturas e esboços que fez enquanto aprendia com o artista
australiano Brett Livingston-Strong, seu amigo próximo. Recentemente,
Strong e seus assessores orquestraram o acordo, segundo descobriu Star.
Em uma carta enviada ao pintor, o Dr. Tohme Tohme, último gerenciador
dos negócios e porta-voz de Jackson, abriu o caminho para a venda,
transferindo a coleção, de forma gratuita, "para guardar, vender,
copiar, expor e usá-la da forma que quisesse".
"Michael quer que você saiba
que ele está realmente grato pela lealdade demonstrada ao longo dos anos
e ele vê isso como um pequeno símbolo de agradecimento por sua amizade e
colaboração artística", escreveu Tohme em uma carta escrita, datada em
17 de novembro de 2008 obtida pela revista. Agora, juristas estão
examinando a validade do documento, pois suspeitam que possa ser uma
falsificação. Eles também questionam sobre o conhecimento de Jackson
sobre o acordo pretendido.
"Nem a assinatura de Michael e
nem suas inicias estão no documento que pretendia presentear em
centenas de milhões de dólares Strong, num momento em que Jackson estava
mergulhado em dívidas", disse uma fonte próxima à Star. "Não tem
sentido ele ter feito isso". A fonte acrescentou: "a mãe de Michael e
seus filhos foram as coisas mais preciosas em sua vida, sendo assim, a
coleção guardada era unicamente para beneficiar financeiramente a eles".
Para complicar ainda mais as
coisas, segundo fonte próxima à família do cantor, o Dr. Tohme se
recusou a fazer uma declaração confirmando a veracidade da carta. Howard
Mann tentou conseguir, o controverso empresário que esteve associado
com Katherine Jackson. Mann não quis comentar sobre o assunto, mas se
sabe que começou uma licitação para conseguir a coleção contra Guy
Laliberté, o fundador do Cirque Du Soleil. Ninguém teve êxito em consegui-lo.
A coleção é tão estranha
quanto a vida turbulenta do cantor e inclui desenhos de cadeiras,
esculturas e elaboradas portas que sonhava instalar em Neverland. Cada
objeto conta uma história sobre Jackson e revela os mistérios que os fãs
têm se perguntado durante décadas. Entre os itens se destacam:
Esboços dos pés de Jackson fazendo o Moonwalk avaliados em 600 mil dólares cada um;
Sua fascinação pelo número 7 em uma série de obras;
Recriações da estátua de Davi e Escravo Moribundo, as obra-primas da escultura renascentista de Michelangelo;
Seu primeiro trabalho
artístico "We The People", em papel de arquivo presidencial. Dizem que
poderia custar 3 milhões de dólares;
Um selo presidencial assinado por Ronald Reagan;
Esboço que fez depois de sua visita à Reagan intitulado "The White House Doors", estimado em 3 milhões de dólares;
Esboços de Martin Luther
King, dos presidentes Abraham Lincoln e George Washington, com um preço
sugerido no total de mais de 8 milhões de dólares;
Autorretrato em uma placa que estaria na entrada de Neverland. Também há outra imagem de Jackson chamada "Peter Pan Magic Gate";
Impressões em sépia do "The Book" autografadas;
Desenhos do avião em que
Orville e Wilbur Wright conseguiram voar. Diziam que Jackson estava
fascinado pela história do voo dos Wrights. Em 2007, o cantor visitou os
museus Smithsonian, National Air and Space e American Indian e se interessou pelo avião de Wright.
A coleção também inclui uma
cadeira de balanço feita por um dos funcionários da Casa Branca na época
em que o presidente era John F. Kennedy, para que ele pudesse usar no
seu escritório durante seu mandato histórico. A cadeira foi um presente
dado a Michael por Roy E. Disney, irmão de Walt Disney. Esta coleção foi
criada em segredo em um hangar do aeroporto de Santa Monica. "O maior
concorrente fez um pagamento de 37 milhões de dólares para assegurar a
coleção e aceitou pagar os outros 50 milhões quando recebesse a
aprovação do Espólio. Foi quando a bandeira vermelha foi levantada. Ele
não obteve aprovação o que instigou uma guerra", disse uma fonte.
por Bruno Fahning
Fonte: Radar Online; Star Magazine; King Of Pop Discussions.
Beijos em seus corações...
De acordo com informações obtidas pela Star Magazine,
Michael Jackson escondeu uma verdadeira fortuna avaliada em quase 1
bilhão de dólares em obras de arte. Que agora estão no centro de um cabo
de guerra internacional. A coleção nunca vista poderia assegurar os
seus três filhos por toda vida. Mas em uma reviravolta surpreendente, o
cofre secreto foi vendido por um preço muito inferior ao seu valor real,
relativamente falando.
Os advogados do Espólio do
cantor estão determinados a bloquear a venda pelos 87 milhões e 700 mil
dólares para um homem de negócios desconhecido, em uma tentativa
desesperada de devolver o tesouro que de fato pertence a Prince, Paris,
Blanket e a Katherine. Em uma avaliação espantosa das 182 peças obtida
com exclusividade pela Star, a intacta coleção foi avaliada em
mais 902 milhões de dólares, com um "pedigree" de valor inestimável para
vendas futuras no mercado internacional de arte.
"A mística vida de Michael
combinada com a visão de suas maravilhosas criações artísticas após sua
trágica morte podem fazer subir o valor dessas obras e da popularidade
de sua visão artística a nível mundial", disse o avaliador Eric Finzi,
membro certificado da Sociedade Internacional de Avaliadores, em um
documento obtido pela revista. "Acho que ainda não começamos a ver o
verdadeiro valor dessa arte". O lote é tão valioso que é quase maior do
que os outros bens de Jackson, incluindo os direitos autorais de suas
canções e o catálogo dos Beatles.
Jackson, que já foi definido
como um milionário que vivia como um bilionário foi compilando a extensa
coleção de esculturas e esboços que fez enquanto aprendia com o artista
australiano Brett Livingston-Strong, seu amigo próximo. Recentemente,
Strong e seus assessores orquestraram o acordo, segundo descobriu Star.
Em uma carta enviada ao pintor, o Dr. Tohme Tohme, último gerenciador
dos negócios e porta-voz de Jackson, abriu o caminho para a venda,
transferindo a coleção, de forma gratuita, "para guardar, vender,
copiar, expor e usá-la da forma que quisesse".
"Michael quer que você saiba
que ele está realmente grato pela lealdade demonstrada ao longo dos anos
e ele vê isso como um pequeno símbolo de agradecimento por sua amizade e
colaboração artística", escreveu Tohme em uma carta escrita, datada em
17 de novembro de 2008 obtida pela revista. Agora, juristas estão
examinando a validade do documento, pois suspeitam que possa ser uma
falsificação. Eles também questionam sobre o conhecimento de Jackson
sobre o acordo pretendido.
"Nem a assinatura de Michael e
nem suas inicias estão no documento que pretendia presentear em
centenas de milhões de dólares Strong, num momento em que Jackson estava
mergulhado em dívidas", disse uma fonte próxima à Star. "Não tem
sentido ele ter feito isso". A fonte acrescentou: "a mãe de Michael e
seus filhos foram as coisas mais preciosas em sua vida, sendo assim, a
coleção guardada era unicamente para beneficiar financeiramente a eles".
Para complicar ainda mais as
coisas, segundo fonte próxima à família do cantor, o Dr. Tohme se
recusou a fazer uma declaração confirmando a veracidade da carta. Howard
Mann tentou conseguir, o controverso empresário que esteve associado
com Katherine Jackson. Mann não quis comentar sobre o assunto, mas se
sabe que começou uma licitação para conseguir a coleção contra Guy
Laliberté, o fundador do Cirque Du Soleil. Ninguém teve êxito em consegui-lo.
A coleção é tão estranha
quanto a vida turbulenta do cantor e inclui desenhos de cadeiras,
esculturas e elaboradas portas que sonhava instalar em Neverland. Cada
objeto conta uma história sobre Jackson e revela os mistérios que os fãs
têm se perguntado durante décadas. Entre os itens se destacam:
Esboços dos pés de Jackson fazendo o Moonwalk avaliados em 600 mil dólares cada um;
Sua fascinação pelo número 7 em uma série de obras;
Recriações da estátua de Davi e Escravo Moribundo, as obra-primas da escultura renascentista de Michelangelo;
Seu primeiro trabalho
artístico "We The People", em papel de arquivo presidencial. Dizem que
poderia custar 3 milhões de dólares;
Um selo presidencial assinado por Ronald Reagan;
Esboço que fez depois de sua visita à Reagan intitulado "The White House Doors", estimado em 3 milhões de dólares;
Esboços de Martin Luther
King, dos presidentes Abraham Lincoln e George Washington, com um preço
sugerido no total de mais de 8 milhões de dólares;
Autorretrato em uma placa que estaria na entrada de Neverland. Também há outra imagem de Jackson chamada "Peter Pan Magic Gate";
Impressões em sépia do "The Book" autografadas;
Desenhos do avião em que
Orville e Wilbur Wright conseguiram voar. Diziam que Jackson estava
fascinado pela história do voo dos Wrights. Em 2007, o cantor visitou os
museus Smithsonian, National Air and Space e American Indian e se interessou pelo avião de Wright.
A coleção também inclui uma
cadeira de balanço feita por um dos funcionários da Casa Branca na época
em que o presidente era John F. Kennedy, para que ele pudesse usar no
seu escritório durante seu mandato histórico. A cadeira foi um presente
dado a Michael por Roy E. Disney, irmão de Walt Disney. Esta coleção foi
criada em segredo em um hangar do aeroporto de Santa Monica. "O maior
concorrente fez um pagamento de 37 milhões de dólares para assegurar a
coleção e aceitou pagar os outros 50 milhões quando recebesse a
aprovação do Espólio. Foi quando a bandeira vermelha foi levantada. Ele
não obteve aprovação o que instigou uma guerra", disse uma fonte.
por Bruno Fahning
Fonte: Radar Online; Star Magazine; King Of Pop Discussions.
Beijos em seus corações...