Fonte: MJ News Alerts Brasil
Processo de Katherine Jackson contra AEG vai a julgamento no próximo mês
Processo de Katherine Jackson contra AEG vai a julgamento no próximo mês
Uma juiza dos EUA decidiu que a ação judicial iniciada pela mãe e filhos de Michael Jackson contra a promotora de concertos AEG Live pode ir a julgamento.
A família Jackson reivindica que AEG negligentemente contratou e supervisionou o médico Conrad Murray, o qual foi condenado por homicídio culposo em novembro de 2011.
Eles também reivindicam que a empresa pressionou Murray, fazendo com que ele menosprezasse advertências médicas, a fim de ter o cantor preparado para seus shows de retorno em Londres.
O julgamento está previsto para começar no dia 2 de abril desse ano.
O julgamento irá se concentrar na responsabilidade da AEG sobre Conrad Murray, o qual foi condenado até quatro anos de prisão por prescrever e administrar o medicamento que matou Jackson.
AEG alega que Dr. Murray não estava sob sua supervisão e estava trabalhando diretamente para Jackson, o qual tinha desenvolvido uma forte dependência de analgésicos.
Katherine Jackson e Prince, filho mais velho do cantor, são possíveis testemunhas durante o julgamento para refutar a alegação da empresa.
Documentos judiciais mostram que os advogados da família irão usar como argumento de defesa, um suposto e-mail do co-presidente executivo da AEG, o qual diz: “Queremos lembrar a Murray que é AEG e não MJ, quem está pagando seu salário. Queremos lembrar-lhe o que nós esperamos dele.”
O processo argumenta que AEG fez um trabalho malfeito ao checar o passado de Murray, negligenciando suas significativas dívidas, as quais teriam feito Murray mais propenso a sucumbir à pressão financeira e desrespeitar seu juramento médico. No entanto, quando o diretor Kenny Ortega escreveu um e-mail para AEG sugerindo “orientação profissional”, para lidar com o “estado debilitado e perturbado” de Jackson, o presidente da empresa, Randy Phillips respondeu dizendo: “Este médico é extremamente bem sucedido (nós verificamos tudo) e ele não precisa desse show. Ele é totalmente imparcial e ético.”
Em sua decisão, a juiza Yvette Palazuelos disse que a partir de experiências anteriores de turnê com Jackson, os funcionários da AEG deveriam ter tido conhecimento de que seus “médicos de turnê” haviam lhe dado substâncias controladas.
Palazuelos disse: “Há uma questão que deve ser de fato julgada, para determinar se era previsível que um médico sob forte pressão financeira poderia comprometer seu juramento médico e fazer o que é conhecido pelos executivos da AEG Live como uma prática lamentável na indústria do entretenimento.”
A família Jackson está processando por uma compensação financeira baseada no montante que o cantor teria ganho dos shows se não tivesse morrido – o qual é maior do que o valor total da empresa AEG.
O advogado da família, Kevin Boyle, disse à CNN: “A verdade sobre o que aconteceu com Michael e que AEG tem tentado manter escondido do público desde o dia em que Michael morreu, está finalmente emergindo.”
Palazuelos, anteriormente, tinha rejeitado a alegação de quebra de contrato feita por Katherine. A juiza também decidiu que Murray não era um empregado da AEG e portanto a empresa não poderia ter controlado o tipo de tratamento que o médico estava aplicando em Michael Jackson. Com a rejeição dessas duas reivindicações pela juiza, a única alegação que restou e que será julgada no tribunal é a de contratação negligente.
A família Jackson reivindica que AEG negligentemente contratou e supervisionou o médico Conrad Murray, o qual foi condenado por homicídio culposo em novembro de 2011.
Eles também reivindicam que a empresa pressionou Murray, fazendo com que ele menosprezasse advertências médicas, a fim de ter o cantor preparado para seus shows de retorno em Londres.
O julgamento está previsto para começar no dia 2 de abril desse ano.
O julgamento irá se concentrar na responsabilidade da AEG sobre Conrad Murray, o qual foi condenado até quatro anos de prisão por prescrever e administrar o medicamento que matou Jackson.
AEG alega que Dr. Murray não estava sob sua supervisão e estava trabalhando diretamente para Jackson, o qual tinha desenvolvido uma forte dependência de analgésicos.
Katherine Jackson e Prince, filho mais velho do cantor, são possíveis testemunhas durante o julgamento para refutar a alegação da empresa.
Documentos judiciais mostram que os advogados da família irão usar como argumento de defesa, um suposto e-mail do co-presidente executivo da AEG, o qual diz: “Queremos lembrar a Murray que é AEG e não MJ, quem está pagando seu salário. Queremos lembrar-lhe o que nós esperamos dele.”
O processo argumenta que AEG fez um trabalho malfeito ao checar o passado de Murray, negligenciando suas significativas dívidas, as quais teriam feito Murray mais propenso a sucumbir à pressão financeira e desrespeitar seu juramento médico. No entanto, quando o diretor Kenny Ortega escreveu um e-mail para AEG sugerindo “orientação profissional”, para lidar com o “estado debilitado e perturbado” de Jackson, o presidente da empresa, Randy Phillips respondeu dizendo: “Este médico é extremamente bem sucedido (nós verificamos tudo) e ele não precisa desse show. Ele é totalmente imparcial e ético.”
Em sua decisão, a juiza Yvette Palazuelos disse que a partir de experiências anteriores de turnê com Jackson, os funcionários da AEG deveriam ter tido conhecimento de que seus “médicos de turnê” haviam lhe dado substâncias controladas.
Palazuelos disse: “Há uma questão que deve ser de fato julgada, para determinar se era previsível que um médico sob forte pressão financeira poderia comprometer seu juramento médico e fazer o que é conhecido pelos executivos da AEG Live como uma prática lamentável na indústria do entretenimento.”
A família Jackson está processando por uma compensação financeira baseada no montante que o cantor teria ganho dos shows se não tivesse morrido – o qual é maior do que o valor total da empresa AEG.
O advogado da família, Kevin Boyle, disse à CNN: “A verdade sobre o que aconteceu com Michael e que AEG tem tentado manter escondido do público desde o dia em que Michael morreu, está finalmente emergindo.”
Palazuelos, anteriormente, tinha rejeitado a alegação de quebra de contrato feita por Katherine. A juiza também decidiu que Murray não era um empregado da AEG e portanto a empresa não poderia ter controlado o tipo de tratamento que o médico estava aplicando em Michael Jackson. Com a rejeição dessas duas reivindicações pela juiza, a única alegação que restou e que será julgada no tribunal é a de contratação negligente.