Fonte: Globo.com/G1
Hoje serão ouvidas diversas testemunhas. Entre eles, os paramédicos que tentaram socorrero popstar na manhã de 25 de junho de 2009
Conrad Murray no segundo dia de julgamento
A advogada da AEG Kathy Lorrie: responsável pelo contrato entre Michael e Murray
Hoje serão ouvidas diversas testemunhas. Entre eles, os paramédicos que tentaram socorrero popstar na manhã de 25 de junho de 2009
Conrad Murray no segundo dia de julgamento
O julgamento de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson recomeçou no início da tarde de quarta, 28, em Los Angeles. O médico de 58 anos é acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela promotoria. Se condenado, pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão.
Hoje serão ouvidas diversas testemunhas-chave. Entre eles, os paramédicos que tentaram socorrer o popstar na manhã de 25 de junho de 2009.
Assim como no primeiro dia, a família Jackson apareceu em peso. Os fãs também estiveram na porta e, empunhando cartazes, gritavam: "Justiça para Michael".
Primeira testemunha do dia: produtor de 'This is it'
Paul Gongaware, produtor da turnê "This is it", foi o primeiro a testemunhar nesta quarta, 27. Ele, que já tinha começado a depor no primeiro dia, falou sobre a saúde de Michael Jackson, a relação entre o médico e o paciente e o salário pago a Dr. Murray.
Ao ser indagado pela promotoria se Michael estava drogado durante os ensaios da turnê "This is it, Gongrave falou: "Não disse que ele estava intoxicado, disse que ele estava mais lento."
Já a defesa tentou provar que ter um médico numa turnê era algo comum e que foi ideia do próprio Michael ter Conrad Murray na turnê. "Michael disse que seu corpo era uma máquina e que nós tínhamos que botar essa máquina para funcionar", disse o produtor.
O valor pedido por Doutor Murray para cuidar de Michael por um ano na turnê "This is it" também foi debatido. Segundo Gongaware, o primeiro valor pedido pelo cardiologista - 5 milhões de dólares - era irreal e "muito alto" e que o acordo acabou ficando em 150 mil.
Hoje serão ouvidas diversas testemunhas-chave. Entre eles, os paramédicos que tentaram socorrer o popstar na manhã de 25 de junho de 2009.
Assim como no primeiro dia, a família Jackson apareceu em peso. Os fãs também estiveram na porta e, empunhando cartazes, gritavam: "Justiça para Michael".
Primeira testemunha do dia: produtor de 'This is it'
Paul Gongaware, produtor da turnê "This is it", foi o primeiro a testemunhar nesta quarta, 27. Ele, que já tinha começado a depor no primeiro dia, falou sobre a saúde de Michael Jackson, a relação entre o médico e o paciente e o salário pago a Dr. Murray.
Ao ser indagado pela promotoria se Michael estava drogado durante os ensaios da turnê "This is it, Gongrave falou: "Não disse que ele estava intoxicado, disse que ele estava mais lento."
Já a defesa tentou provar que ter um médico numa turnê era algo comum e que foi ideia do próprio Michael ter Conrad Murray na turnê. "Michael disse que seu corpo era uma máquina e que nós tínhamos que botar essa máquina para funcionar", disse o produtor.
O valor pedido por Doutor Murray para cuidar de Michael por um ano na turnê "This is it" também foi debatido. Segundo Gongaware, o primeiro valor pedido pelo cardiologista - 5 milhões de dólares - era irreal e "muito alto" e que o acordo acabou ficando em 150 mil.
A advogada da AEG Kathy Lorrie: responsável pelo contrato entre Michael e Murray
Segunda testemunha: Kathy Lorrie, advogada da AEG
Kathy Jorrie, a advogada da AEG, foi a segunda a testemunhar nesta quarta. Ela foi responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael e Conrad Murray.
Segundo Kathy, Murray pediu algumas mudanças no contrato que tinha com MJ. "AEG forneceria uma enfermeira, mas doutor Murray pediu pra mudar. Ao invés de uma enfermeira, queria um médico-assistente. Eu perguntei: 'por quê?' Ele disse que se ele tivesse cansado, queria ter certeza que tinha alguém pra ser seu assistente."
Ainda de acordo com Jorrie, Conrad atestou diversas vezes que "Michael estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele estava ótimo". Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de ressuscitação para "ter certeza que a máquina não ia faltar".
Kathy Jorrie, a advogada da AEG, foi a segunda a testemunhar nesta quarta. Ela foi responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael e Conrad Murray.
Segundo Kathy, Murray pediu algumas mudanças no contrato que tinha com MJ. "AEG forneceria uma enfermeira, mas doutor Murray pediu pra mudar. Ao invés de uma enfermeira, queria um médico-assistente. Eu perguntei: 'por quê?' Ele disse que se ele tivesse cansado, queria ter certeza que tinha alguém pra ser seu assistente."
Ainda de acordo com Jorrie, Conrad atestou diversas vezes que "Michael estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele estava ótimo". Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de ressuscitação para "ter certeza que a máquina não ia faltar".