Fonte: Globo.com/G1
Richelle Cooper chefiava a equipe que atendeu o cantor no Hospital da Universidade da Califórnia
A médica Richelle Cooper, no tribunal, nesta segunda, 3
Richelle Cooper chefiava a equipe que atendeu o cantor no Hospital da Universidade da Califórnia
A médica Richelle Cooper, no tribunal, nesta segunda, 3
"Se soubesse da informação (de que Michael Jackson usou Propofol), poderia ter feito algo", disse Richelle Cooper, nesta segunda-feira, 3, no julgamento de Conrad Murray. A médica chefiava a equipe que atendeu o cantor no Hospital da Universidade da Califórnia, para onde ele foi levado em 25 de junho de 2009.
De acordo com a testemunha, se soubesse do uso do Propofol teria adotado outra conduta na tentativa de salvar Jackson.
Conrad Murray é acusado pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - do cantor. Esta segunda é o quinto dia do julgamento, em um tribunal de Los Angeles.
Richelle Cooper foi a última testemunha a depor nessa sexta-feira, 30.
Na sexta, ela afirmou que Murray não mencionou que o cantor havia tomado o forte anestésico Propofol. Foi por uma overdose dessa droga que Michael morreu.
Também na sexta, 30, depuseram os paramédicos Richard Sennef e Martin Blount, que atenderam ao chamado ao 911 vindo da casa de Michael.
Sennef afirmou que o cantor poderia estar vivo se o pedido de socorro tivesse acontecido assim que constatou que MJ passava mal.
De acordo com a testemunha, se soubesse do uso do Propofol teria adotado outra conduta na tentativa de salvar Jackson.
Conrad Murray é acusado pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - do cantor. Esta segunda é o quinto dia do julgamento, em um tribunal de Los Angeles.
Richelle Cooper foi a última testemunha a depor nessa sexta-feira, 30.
Na sexta, ela afirmou que Murray não mencionou que o cantor havia tomado o forte anestésico Propofol. Foi por uma overdose dessa droga que Michael morreu.
Também na sexta, 30, depuseram os paramédicos Richard Sennef e Martin Blount, que atenderam ao chamado ao 911 vindo da casa de Michael.
Sennef afirmou que o cantor poderia estar vivo se o pedido de socorro tivesse acontecido assim que constatou que MJ passava mal.