Fonte: Globo.com
Nesta quinta-feira, 6, aconteceu o oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado de provocar a morte do cantor.
Dan Anderson, toxicologista, no julgamento do médico de Michael Jackson
Vidro de propofol encontrado na casa de Michael Jackson é apresentado como prova
Nesta quinta-feira, 6, aconteceu o oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado de provocar a morte do cantor.
Dan Anderson, toxicologista, no julgamento do médico de Michael Jackson
No oitavo dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado de provocar a morte de Michael Jackson, o toxicologista Dan Anderson afirmou que havia pouca quantidade de propofol no estômago do cantor quando ele morreu.
O depoimento de Anderson pode ajudar a defesa de Murray, que alega que Michael injetou por conta própria a dose letal do anestésico quando estava sozinho no quarto de sua casa.
De acordo com o toxicologista, dos oito remédios encontrados no corpo de MIchael Jackson, o Propofol era o que havia em menor quantidade. Testes deram positivos para lidocaína, diazepam (Valium), lorazepam e ephedrina. Segundo Anderson, não havia drogas ilegais no organismo de Michael.
O médico Conrad Murray, de 58 anos, é acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela promotoria. Se condenado, ele pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão. O julgamento, que começou no dia 27 de setembro em um tribunal de Los Angeles, deve durar cinco semanas.
Ao encerrar o oitavo dia de julgamento, o juiz Michael E. Pastor fez um alerta aos jurados pedindo que mais uma vez que eles não compartilhem informações do caso com ninguém e que não utilizem redes sociais: "Na internet, mesmo seus amigos podem não ser seus amigos. As pessoas têm interesses diferentes. Cuidado".
Ele também esclareceu que devido ao feriado judaico do Yom Kippur a audiência desta sexta-feira, 7, terminará mais cedo.
O depoimento de Anderson pode ajudar a defesa de Murray, que alega que Michael injetou por conta própria a dose letal do anestésico quando estava sozinho no quarto de sua casa.
De acordo com o toxicologista, dos oito remédios encontrados no corpo de MIchael Jackson, o Propofol era o que havia em menor quantidade. Testes deram positivos para lidocaína, diazepam (Valium), lorazepam e ephedrina. Segundo Anderson, não havia drogas ilegais no organismo de Michael.
O médico Conrad Murray, de 58 anos, é acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela promotoria. Se condenado, ele pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão. O julgamento, que começou no dia 27 de setembro em um tribunal de Los Angeles, deve durar cinco semanas.
Ao encerrar o oitavo dia de julgamento, o juiz Michael E. Pastor fez um alerta aos jurados pedindo que mais uma vez que eles não compartilhem informações do caso com ninguém e que não utilizem redes sociais: "Na internet, mesmo seus amigos podem não ser seus amigos. As pessoas têm interesses diferentes. Cuidado".
Ele também esclareceu que devido ao feriado judaico do Yom Kippur a audiência desta sexta-feira, 7, terminará mais cedo.
Vidro de propofol encontrado na casa de Michael Jackson é apresentado como prova