Fonte: Globo.com/Ego
Segundo o TMZ, o anestesista David Adams vai desmentir que tenha dado Propofol ao cantor para que ele dormisse, como alegou Conrad Murray.
O médico Conrad Murray (Foto: Reuters)
Segundo o TMZ, o anestesista David Adams vai desmentir que tenha dado Propofol ao cantor para que ele dormisse, como alegou Conrad Murray.
O médico Conrad Murray (Foto: Reuters)
Segundo o site TMZ, a defesa de Conrad Murray vai se dar mal com o depoimento de uma de suas próprias testemunhas, o anestesista David Adams. Murray é acusado do homicídio culposo - quando não há intenção de matar - de Michael Jackson. Ele está em julgamento desde 27 de setembro em um tribunal em Los Angeles.
Dois dias após a morte do cantor, Conrad Murray disse para os policiais, em conversa gravada, que investigaram o caso que David Adams também administrou Propofol em Michael para tratar da alegada insônia do artista. O procedimento teria sido presenciado pelo próprio médico pessoal do pop star. A intenção da defesa de Murray é provar que Michael Jackson era viciado em Propofol.
Murray também declarou na gravação que Adams foi convidado a fazer parte da equipe que acompanharia o artista na turnê "This is It". De acordo com fontes do TMZ, Adams vai afirmar que nunca usou Propofol em Michael para que ele dormisse e sim para que fosse submetido a procedimentos dentários. Além disso, deve alegar que foi a ganância de Conrad Murray que matou Jackson em 25 de junho de 2009.
Dois dias após a morte do cantor, Conrad Murray disse para os policiais, em conversa gravada, que investigaram o caso que David Adams também administrou Propofol em Michael para tratar da alegada insônia do artista. O procedimento teria sido presenciado pelo próprio médico pessoal do pop star. A intenção da defesa de Murray é provar que Michael Jackson era viciado em Propofol.
Murray também declarou na gravação que Adams foi convidado a fazer parte da equipe que acompanharia o artista na turnê "This is It". De acordo com fontes do TMZ, Adams vai afirmar que nunca usou Propofol em Michael para que ele dormisse e sim para que fosse submetido a procedimentos dentários. Além disso, deve alegar que foi a ganância de Conrad Murray que matou Jackson em 25 de junho de 2009.