A cabeleireira de Michael Jackson, Karen Faye, e o executivo da AEG Live (empresa que estava produzindo os shows do cantor), Randy Philips, estão entre as testemunhas de defesa do médico Conrad Murray. Eles devem ser ouvidos nessa semana, segundo o jornal "Los Angeles Times". Espera-se que essa fase do julgamento dure quatro dias.
Os advogados do médico esperam provar que Jackson era um homem desesperado que acabou se matando acidentalmente com propofol. Para isso, trarão pessoas que conviveram com o cantor em seus últimos dias --período em que ele parecia estar extremamente ansioso pelos shows e fragilizado por conta do excesso de drogas.
Karen Faye falou à polícia que, na última semana de vida do astro, ele estava fraco, paranoico e parecia estar sob influência de drogas. Ela contou a algumas pessoas que tinha medo de que ele morresse. Dentre esses confidentes está Randy Phillips, chefe-executivo da AEG Live. A defesa de Conrad Murray deve questioná-lo sobre os termos do contrato feito entre o cantor e a AEG.
Se Jackson continuasse a faltar em ensaios, ele poderia correr o risco de violar o contrato e "as consequências poderiam ser terríveis", escreveu o advogado de defesa Nareg Gourjian em documentos enviados à Justiça. É dito que eram exigidas do cantor apresentações "de primeira classe" nos 50 shows e "que o público tivesse uma percepção positiva [do astro]". Em troca, a AEG forneceria o conforto a que Jackson e família estavam acostumados e a preparação para o show --despesas que deveriam ser arcadas pelo cantor, caso os shows não ocorressem.
O juiz Michael Pastor barrou a defesa de se aprofundar sobre os problemas financeiros de Michael, que são "vitais para a defesa", segundo os advogados de Murray. "É imperativo que o juri reveja o contrato para entender as exigências rigorosas impostas a Jackson e para ilustrar que, diante dessas circunstâncias, as ações do cantor em 25 de junho de 2009 não eram infundadas", escreveu Gourjian.
Nesta segunda-feira (24), testemunhou a enfermeira Cherilyn Lee. Ela disse que encorajou o cantor a tentar usar remédios naturais para a insônia, e que pediu que ele entrasse em grupos que estudam o sono e checasse seu nível de aminoácidos. "Ele disse que não tinha tempo para tudo isso", disse Cherilyn.
Se for julgado culpado, Murray pode ser condenado a quatro anos de prisão. A promotoria o acusa de ter violado padrões médicos, tais como o uso de propofol em casa
Fonte: UOL
Os advogados do médico esperam provar que Jackson era um homem desesperado que acabou se matando acidentalmente com propofol. Para isso, trarão pessoas que conviveram com o cantor em seus últimos dias --período em que ele parecia estar extremamente ansioso pelos shows e fragilizado por conta do excesso de drogas.
Karen Faye falou à polícia que, na última semana de vida do astro, ele estava fraco, paranoico e parecia estar sob influência de drogas. Ela contou a algumas pessoas que tinha medo de que ele morresse. Dentre esses confidentes está Randy Phillips, chefe-executivo da AEG Live. A defesa de Conrad Murray deve questioná-lo sobre os termos do contrato feito entre o cantor e a AEG.
Se Jackson continuasse a faltar em ensaios, ele poderia correr o risco de violar o contrato e "as consequências poderiam ser terríveis", escreveu o advogado de defesa Nareg Gourjian em documentos enviados à Justiça. É dito que eram exigidas do cantor apresentações "de primeira classe" nos 50 shows e "que o público tivesse uma percepção positiva [do astro]". Em troca, a AEG forneceria o conforto a que Jackson e família estavam acostumados e a preparação para o show --despesas que deveriam ser arcadas pelo cantor, caso os shows não ocorressem.
O juiz Michael Pastor barrou a defesa de se aprofundar sobre os problemas financeiros de Michael, que são "vitais para a defesa", segundo os advogados de Murray. "É imperativo que o juri reveja o contrato para entender as exigências rigorosas impostas a Jackson e para ilustrar que, diante dessas circunstâncias, as ações do cantor em 25 de junho de 2009 não eram infundadas", escreveu Gourjian.
Nesta segunda-feira (24), testemunhou a enfermeira Cherilyn Lee. Ela disse que encorajou o cantor a tentar usar remédios naturais para a insônia, e que pediu que ele entrasse em grupos que estudam o sono e checasse seu nível de aminoácidos. "Ele disse que não tinha tempo para tudo isso", disse Cherilyn.
Se for julgado culpado, Murray pode ser condenado a quatro anos de prisão. A promotoria o acusa de ter violado padrões médicos, tais como o uso de propofol em casa
Fonte: UOL