Fonte: MJ News Alerts Brasil
Fãs brasileiros, em sessão exclusiva, assistem “Michael Jackson: A vida de um ícone”
Fãs brasileiros, em sessão exclusiva, assistem “Michael Jackson: A vida de um ícone”
No último dia 25, alguns fãs de Michael Jackson, foram convidados pela Universal Pictures para assistir com exclusividade o documentário “Michael Jackson: A Vída de um Ícone”.
O documentário é dirigido por Andrew Eastel e produzido pelo amigo de infância do astro, David Gest. Envolve entrevistas com mais de 50 dos seus amigos próximos e familiares e deve revelar o que sua família passou durante seu julgamento de abuso sexual em 2005.
“‘Michael Jackson: A Vída de um Ícone’ é verdadeiramente notável, capta o verdadeiro caráter, inteligência e sensibilidade do meu filho. O produtor David Gest leva você a uma montanha-russa emocional que vai deixá-lo em lágrimas. Bem como compreender realmente o homem por trás da música que ele foi”, disse a mãe de Michael, Katherine.
David acrescentou: “Eu tentei mostrar Michael de forma única. Eu passei os últimos 15 meses viajando pelo mundo entrevistando pessoas que foram as mais importantes em sua vida. Eu acredito que este filme vai entreter e educar em medidas iguais sobre quem foi o verdadeiro Michael Jackson. Espero que o filme sirva como uma prova duradoura de compaixão e amor que ele tinha por toda a humanidade. Ele era um indivíduo muito complexo e este filme revela as diferentes facetas de sua personalidade.”
Nós também estivemos por lá representados por Dhay Araújo, fã a mais de 20 anos, ex-supervisora dos Fóruns Neverland e MJFanFórum, que fez um relato sobre o que viu no documentário.
O documentário é dirigido por Andrew Eastel e produzido pelo amigo de infância do astro, David Gest. Envolve entrevistas com mais de 50 dos seus amigos próximos e familiares e deve revelar o que sua família passou durante seu julgamento de abuso sexual em 2005.
“‘Michael Jackson: A Vída de um Ícone’ é verdadeiramente notável, capta o verdadeiro caráter, inteligência e sensibilidade do meu filho. O produtor David Gest leva você a uma montanha-russa emocional que vai deixá-lo em lágrimas. Bem como compreender realmente o homem por trás da música que ele foi”, disse a mãe de Michael, Katherine.
David acrescentou: “Eu tentei mostrar Michael de forma única. Eu passei os últimos 15 meses viajando pelo mundo entrevistando pessoas que foram as mais importantes em sua vida. Eu acredito que este filme vai entreter e educar em medidas iguais sobre quem foi o verdadeiro Michael Jackson. Espero que o filme sirva como uma prova duradoura de compaixão e amor que ele tinha por toda a humanidade. Ele era um indivíduo muito complexo e este filme revela as diferentes facetas de sua personalidade.”
Nós também estivemos por lá representados por Dhay Araújo, fã a mais de 20 anos, ex-supervisora dos Fóruns Neverland e MJFanFórum, que fez um relato sobre o que viu no documentário.
“O documentário começa com a ligaçao para o 911. Como fã, fica bem dificil não se emocionar. Quase acho graça que em meio a emoção de um fã, passava pela minha cabeça: “o que realmente aconteceu naquele 25/6?”. E no fundo, acho que nem tenho mais a prepotência de saber… talvez nunca saberemos.
Muito antes de continuar minha divagação, David Gest apresenta-se como amigo de Michael Jackson. Ele fala com emoção gostosa de se ouvir.
E antes que eu me empolgue, R.Taraborreli se apresenta como amigo de infância de MJ.Inacreditável ter um cara destes falando de MJ, mas claro que agora não é hora se soltar suas pérolas esquisitas. Ele mostra o inverso do que mostrou no Magia e Loucura… parece que decidiu, desta vez, ficar do lado do Mike.
O documentário refaz a trajetória dos Jacksons Five, com imagens que eu nunca tinha visto antes, não sem antes mostrar a história de Katherine e Joe e vários depoimentos de Rebbie e Tito Janckson.
A trajetória, os ensaios e o comportamento de Mike antes de entrar na Motown. Engraçado como desmitificam a velha história de que Diana Rossi quem os descobriu. Na lata, sem nenhuma volta: Não foi ela. Jamais vi abordagem igual sobre o assunto.
Então, a entrada na Motown, o primeiro show histórico no Teatro Apollo. Mike crescendo e mudando sua voz. A saída da Motown e a entrada na CBS foi muito bem explorada.
Sem deixar de lado em nenhum momento a genialidade do Mike, mas ao contrário, salientado em cada depoimento o quanto os Jackson 5 eram pouco para a genialidade e a criatividade do Mike.
A super exposição ao tratamento de Joe aos meninos nãoo poderia ficar de fora, afinal aí está a primeira polêmica da familia Jackson. Mas desta vez, Rebbie e Tito até o defendem, dizendo que conseguem compreende-lo hoje, e ainda relatam que quem mais apanhava eram os mais velhos: Jemaine, Jackie e Tito.
Enfim, em algum momento os fãs poderão refletir no que pode ter sido Joe Jackson. Embora haja este reconhecimento de Joe, existe a constatação afirmativa que próximo mesmo de Mike só Katherine.
Com um depoimento emocionante, Smokey Robinson, fala com todo carinho e respeito do Mike, afirmando que ele é único. Com carinho e surpresa relembra sua incompreensãoo de como Mike com 11 anos, conseguiu colocar tanta alma em “Who’s Loving You”, já que a canção fala de amor e com 11 anos ele não poderia interpretar com a paixão que ele fazia sem entender. Mas Mike o fez. Chegando a ter comentários no show do Smokey do porque ele cantava as músicas do Jackson 5? Algumas pessoas mal podiam acreditar que essa música era dele (Smokey Robinson) e não dos Jackson 5.
O depoimento do compositor de BEN, foi emocinante também, ele explica a letra da música e ainda revela que a parte :” I used to say “I” and “me” Now it’s “us”, now it’s “we”, não tinha a repetição na versão original e só teve porque Mike gostava e quis repeti-la.
A trajetória da Motown á CBS é ilustrada com imagens incríveis, mas o impacto vem na frase após a explicação que aquilo era muito pouco para MJ, mas ele nunca deixou os Jacksons, mas o último álbum gravado foi o “Destiny”.
A história com Quincy Jones foi bem resumida, mas bem falada. A história de Thriller, de forma meio suscinta mas gostosa, longe daquela saturada mesmice. O duro fica ainda pela imagem do Taraborreli, falando bem de Mike… só agora!
Claro que a polêmica de cirurgias de nariz também foram abordadas, mas de uma maneira mais tranquila. Rebbie, David, Tito e Katherine falam que o Mike exagerou e a ironia fica por conta daquele outro (Taraborreli) que escreveu em seu livro que Mike tirava o nariz para dormir dizendo que adorou quando ele declarou (documentario do Bashir) que não foi ele quem inventou a cirurgia plástica. Era como uma boa resposta a tanta perseguição as suas cirurgias (*quem te viu e quem te vê, hein Taraborreli).
Fiquei chocada com a cena do acidente da Pepsi. Sim, mostrada na íntegra, com alguns segundo a mais que fora vazado no YouTube. Chocada com as imagens na íntegra, porém mais um momento que todos os fãs esperam, o esclarecimento sobre este evento que culminou numa dependência de anlgésicos e não so química ou psicológica, mas para amenizar dores. Também foi explicado o processo cirúrgico. E ali, senti que nossa luta pela verdade até tem valido a pena.
Foi engraçado ver o Paul Anka explicando o “mal entendido” de “This is It” que foi resolvido com o pagamento dos direitos autorais. Mas ok, ele estava lá… explicando que a música cabia no projeto recém-lançado. E que valia até usar esta música… Meio tosca a explicação. Mas pensando que fora lançado pela Sony, parece mais claro.
Então, a partir daí quase nada sobre sua carreira. Nada de Dangerous, Invicible ou mesmo Bad. Porém o record da transmissão do 30th Anniversary Special, no Madison Square Garden, vem junto com revelações intrigantes. Cascio relembra que Liz Taylor não queria ser acompanhante de Mike naquela noite (ele imitava a voz dela, engraçadissimo )e que com um presente, um colar de U$$ 250 mil ela aceitou ir como acompanhante naquela noite.
Mas na hora que Mike deveria entrar no palco ele ainda não havia chegado. Então, ligaram para ele e ele estava dormindo, havia tomado altas doses de Demerol devido a dor nas costas. Foram lá, buscaram-no e foi o arraso que já conhecemos.
Aqui, esta o maior presente que um fã poderia ter. Tudo que sempre esperei: relatos da primeira acusação e claramente a má sugestão de muitos advogados. E que o inferno começara ali, mas deixando claro a inocência mesmo com o depoimento da Latoya sendo repassado apoiando as acusações. Mais que isso, mostra trechos de aparições públicas de Tom Sneddon claramente perseguindo MJ.
Na segunda acusação foi ainda mais incrível, Tom Meseareau dando depoimentos de bastidores. Explicando, por exemplo o quanto foi ridículo aquele julgamento sem base nenhuma. Onde não encontraram nada na invasão de Neverland, além de revistas de mulheres nuas, que em nada apoiavam a teoria absurda de pedofilia. Então, jeito que a promotria arranjou foi tentar convencer o júri de que estas eram usadas para seduzir as vítimas.
Taraborreli defende Mike, lembrando que no julgamento ao passar o documentário de Bashir, muitos balançavam a cabeça dançando Billie Jean e ele diz que era uma comédia. Foi uma abordagem linda do julgamento. Dessa injustiça que não pode jamais ser esquecida. Depoimentos de David, Taraborreli, Dileo, Kath, Rebbie, Tito e Meseareau.
E o desgaste e destruição que foi este julgamento para o Mike. A falta de saúde e de alegria neste momento. O fim de um sonho, o não retorno a Neverland.
Mas a vitória da verdade que prevaleceu. Focaram a ausência de emoção do Mike ao ouvir o resultado “Not Guilt”, durante tempos. Mas tentaram explicar que este era o resultado do estrago das mentiras daquele julgamento.
Mas Taraborreli o defendeu, retirando a dúvida que deixou em seu livro. E claro, casamento e filhos também tiveram seu foco. Tabimorrelina faz questao de dizer que não acreditava naquele casamento, ele dizia: “Mike como posso acreditar? Você é de Neverland e ela de Graceland!”, e ele só acreditou quando Lisa confirmu a união.
Depois o foco em Debbie Rowe e nos filhos. Mas um relato sem massacres. Apenas a exigência de D. Katherine que filhos venham de casamento e então casaram-se. E depois, o foco é no Blanket, que ninguem nunca descobriu quem é a mãe.
Ao final um depoimento do Tito fala sobre a vontade de Mike em ajudar as pessoas, do ser humano, antes do artista. Um documentário lindo, que esclarece o que muitos fãs sempre defenderam porque acompanharam a trajetória de Mike. Parabéns aos produtores e a Universal por disponibilizar esse documentário.
Como fã eu realmente agradeço.”
Muito antes de continuar minha divagação, David Gest apresenta-se como amigo de Michael Jackson. Ele fala com emoção gostosa de se ouvir.
E antes que eu me empolgue, R.Taraborreli se apresenta como amigo de infância de MJ.Inacreditável ter um cara destes falando de MJ, mas claro que agora não é hora se soltar suas pérolas esquisitas. Ele mostra o inverso do que mostrou no Magia e Loucura… parece que decidiu, desta vez, ficar do lado do Mike.
O documentário refaz a trajetória dos Jacksons Five, com imagens que eu nunca tinha visto antes, não sem antes mostrar a história de Katherine e Joe e vários depoimentos de Rebbie e Tito Janckson.
A trajetória, os ensaios e o comportamento de Mike antes de entrar na Motown. Engraçado como desmitificam a velha história de que Diana Rossi quem os descobriu. Na lata, sem nenhuma volta: Não foi ela. Jamais vi abordagem igual sobre o assunto.
Então, a entrada na Motown, o primeiro show histórico no Teatro Apollo. Mike crescendo e mudando sua voz. A saída da Motown e a entrada na CBS foi muito bem explorada.
Sem deixar de lado em nenhum momento a genialidade do Mike, mas ao contrário, salientado em cada depoimento o quanto os Jackson 5 eram pouco para a genialidade e a criatividade do Mike.
A super exposição ao tratamento de Joe aos meninos nãoo poderia ficar de fora, afinal aí está a primeira polêmica da familia Jackson. Mas desta vez, Rebbie e Tito até o defendem, dizendo que conseguem compreende-lo hoje, e ainda relatam que quem mais apanhava eram os mais velhos: Jemaine, Jackie e Tito.
Enfim, em algum momento os fãs poderão refletir no que pode ter sido Joe Jackson. Embora haja este reconhecimento de Joe, existe a constatação afirmativa que próximo mesmo de Mike só Katherine.
Com um depoimento emocionante, Smokey Robinson, fala com todo carinho e respeito do Mike, afirmando que ele é único. Com carinho e surpresa relembra sua incompreensãoo de como Mike com 11 anos, conseguiu colocar tanta alma em “Who’s Loving You”, já que a canção fala de amor e com 11 anos ele não poderia interpretar com a paixão que ele fazia sem entender. Mas Mike o fez. Chegando a ter comentários no show do Smokey do porque ele cantava as músicas do Jackson 5? Algumas pessoas mal podiam acreditar que essa música era dele (Smokey Robinson) e não dos Jackson 5.
O depoimento do compositor de BEN, foi emocinante também, ele explica a letra da música e ainda revela que a parte :” I used to say “I” and “me” Now it’s “us”, now it’s “we”, não tinha a repetição na versão original e só teve porque Mike gostava e quis repeti-la.
A trajetória da Motown á CBS é ilustrada com imagens incríveis, mas o impacto vem na frase após a explicação que aquilo era muito pouco para MJ, mas ele nunca deixou os Jacksons, mas o último álbum gravado foi o “Destiny”.
A história com Quincy Jones foi bem resumida, mas bem falada. A história de Thriller, de forma meio suscinta mas gostosa, longe daquela saturada mesmice. O duro fica ainda pela imagem do Taraborreli, falando bem de Mike… só agora!
Claro que a polêmica de cirurgias de nariz também foram abordadas, mas de uma maneira mais tranquila. Rebbie, David, Tito e Katherine falam que o Mike exagerou e a ironia fica por conta daquele outro (Taraborreli) que escreveu em seu livro que Mike tirava o nariz para dormir dizendo que adorou quando ele declarou (documentario do Bashir) que não foi ele quem inventou a cirurgia plástica. Era como uma boa resposta a tanta perseguição as suas cirurgias (*quem te viu e quem te vê, hein Taraborreli).
Fiquei chocada com a cena do acidente da Pepsi. Sim, mostrada na íntegra, com alguns segundo a mais que fora vazado no YouTube. Chocada com as imagens na íntegra, porém mais um momento que todos os fãs esperam, o esclarecimento sobre este evento que culminou numa dependência de anlgésicos e não so química ou psicológica, mas para amenizar dores. Também foi explicado o processo cirúrgico. E ali, senti que nossa luta pela verdade até tem valido a pena.
Foi engraçado ver o Paul Anka explicando o “mal entendido” de “This is It” que foi resolvido com o pagamento dos direitos autorais. Mas ok, ele estava lá… explicando que a música cabia no projeto recém-lançado. E que valia até usar esta música… Meio tosca a explicação. Mas pensando que fora lançado pela Sony, parece mais claro.
Então, a partir daí quase nada sobre sua carreira. Nada de Dangerous, Invicible ou mesmo Bad. Porém o record da transmissão do 30th Anniversary Special, no Madison Square Garden, vem junto com revelações intrigantes. Cascio relembra que Liz Taylor não queria ser acompanhante de Mike naquela noite (ele imitava a voz dela, engraçadissimo )e que com um presente, um colar de U$$ 250 mil ela aceitou ir como acompanhante naquela noite.
Mas na hora que Mike deveria entrar no palco ele ainda não havia chegado. Então, ligaram para ele e ele estava dormindo, havia tomado altas doses de Demerol devido a dor nas costas. Foram lá, buscaram-no e foi o arraso que já conhecemos.
Aqui, esta o maior presente que um fã poderia ter. Tudo que sempre esperei: relatos da primeira acusação e claramente a má sugestão de muitos advogados. E que o inferno começara ali, mas deixando claro a inocência mesmo com o depoimento da Latoya sendo repassado apoiando as acusações. Mais que isso, mostra trechos de aparições públicas de Tom Sneddon claramente perseguindo MJ.
Na segunda acusação foi ainda mais incrível, Tom Meseareau dando depoimentos de bastidores. Explicando, por exemplo o quanto foi ridículo aquele julgamento sem base nenhuma. Onde não encontraram nada na invasão de Neverland, além de revistas de mulheres nuas, que em nada apoiavam a teoria absurda de pedofilia. Então, jeito que a promotria arranjou foi tentar convencer o júri de que estas eram usadas para seduzir as vítimas.
Taraborreli defende Mike, lembrando que no julgamento ao passar o documentário de Bashir, muitos balançavam a cabeça dançando Billie Jean e ele diz que era uma comédia. Foi uma abordagem linda do julgamento. Dessa injustiça que não pode jamais ser esquecida. Depoimentos de David, Taraborreli, Dileo, Kath, Rebbie, Tito e Meseareau.
E o desgaste e destruição que foi este julgamento para o Mike. A falta de saúde e de alegria neste momento. O fim de um sonho, o não retorno a Neverland.
Mas a vitória da verdade que prevaleceu. Focaram a ausência de emoção do Mike ao ouvir o resultado “Not Guilt”, durante tempos. Mas tentaram explicar que este era o resultado do estrago das mentiras daquele julgamento.
Mas Taraborreli o defendeu, retirando a dúvida que deixou em seu livro. E claro, casamento e filhos também tiveram seu foco. Tabimorrelina faz questao de dizer que não acreditava naquele casamento, ele dizia: “Mike como posso acreditar? Você é de Neverland e ela de Graceland!”, e ele só acreditou quando Lisa confirmu a união.
Depois o foco em Debbie Rowe e nos filhos. Mas um relato sem massacres. Apenas a exigência de D. Katherine que filhos venham de casamento e então casaram-se. E depois, o foco é no Blanket, que ninguem nunca descobriu quem é a mãe.
Ao final um depoimento do Tito fala sobre a vontade de Mike em ajudar as pessoas, do ser humano, antes do artista. Um documentário lindo, que esclarece o que muitos fãs sempre defenderam porque acompanharam a trajetória de Mike. Parabéns aos produtores e a Universal por disponibilizar esse documentário.
Como fã eu realmente agradeço.”