Fonte: MJ News Alerts Brasil
Família de Michael Jackson está processando a promotora de concertos AEG
Família de Michael Jackson está processando a promotora de concertos AEG
A condenação do Dr. Conrad Murray por homicídio involuntário na morte de Michael Jackson abre caminho para um processo civil pela família do popstar contra o gigante do entretenimento AEG.
O processo por negligência está sendo feito pela mãe de Jackson, Katherine Jackson, e seus três filhos. A família alega quea AEG pressionou Jackson a fazer uma turnê que ele não estava em condições de realizar. AEG deveria promover a “This Is It Tour” de Jackson.
Um advogado da família Jackson diz que a condenação do Dr. Conrad Murray foi apenas o começo para trazer à luz a verdade, e que forças muito maiores do que Murray estavam envolvidos na morte de Jackson.
Em documentos do tribunal, os advogados dos Jacksons têm retratado a AEG como uma empresa insensível e com fins lucrativos. Eles dizem que a pressão da AEG para fazer a turnê empurrou MJ em direção ao Dr. Murray e para doses noturnas do propofol, poderoso anestésico para a insônia. “AEG disse que se eles cancelassem a turnê, haveriam ações judiciais e que a carreira de Jackson estaria terminada”, os advogados da família disseram em uma denúncia no ano passado. “Eles [AEG] disseram que Jackson deveria trabalhar com Murray.”
Os Jacksons também alegam que o contrato do cantor com a AEG significava que a empresa tinha o dever legal de “tratá-lo com segurança e não colocá-lo em perigo.” A família diz que a AEG quebrou esse contrato com a contratação de Murray, que sabia estar indo junto com seu único interesse – fazer dinheiro fora dos shows.
Os Jacksons estão buscando uma quantidade indeterminada de dinheiro. AEG negou as acusações, dizendo em documentos judiciais que “de nenhuma maneira controlava ” Jackson, que dizem tinha a opção de terminar os serviços de Murray.
Durante o julgamento criminal de Murray, três funcionários da AEG testemunharam. Cada um deles declarou que a empresa não tinha indicação de que Murray era nada menos do que competente, como um médico.
Uma dessas testemunhas foi Kathy Jorrie, advogada que ajudou na minuta do contrato de Murray. Ela disse que Murray disse-lhe repetidamente que Jackson estava em perfeita saúde.
A empresa também afirma que foi escolha de Jackson por contratar Murray. Eles queriam contratar um médico britânico, mas Jackson precisava manter seu próprio médico, à sua disposição 24 h por dia, CEO da AEG Randy Phillips, disse.
No início deste ano, um juiz não aceitou partes do processo, incluindo alegações de fraude e imposição de sofrimento emocional nas crianças de Jackson. Mas o juiz decidiu que a alegação de quebra de contrato e negligência na contratação de Murray poderia avançar.
O caso está agendado para ir a julgamento em Setembro.
O pai de Jackson, Joe Jackson, entrou com um pedido distinto civil contra Murray.
Juristas especulam que os dois casos podem ser unidos.
O processo por negligência está sendo feito pela mãe de Jackson, Katherine Jackson, e seus três filhos. A família alega quea AEG pressionou Jackson a fazer uma turnê que ele não estava em condições de realizar. AEG deveria promover a “This Is It Tour” de Jackson.
Um advogado da família Jackson diz que a condenação do Dr. Conrad Murray foi apenas o começo para trazer à luz a verdade, e que forças muito maiores do que Murray estavam envolvidos na morte de Jackson.
Em documentos do tribunal, os advogados dos Jacksons têm retratado a AEG como uma empresa insensível e com fins lucrativos. Eles dizem que a pressão da AEG para fazer a turnê empurrou MJ em direção ao Dr. Murray e para doses noturnas do propofol, poderoso anestésico para a insônia. “AEG disse que se eles cancelassem a turnê, haveriam ações judiciais e que a carreira de Jackson estaria terminada”, os advogados da família disseram em uma denúncia no ano passado. “Eles [AEG] disseram que Jackson deveria trabalhar com Murray.”
Os Jacksons também alegam que o contrato do cantor com a AEG significava que a empresa tinha o dever legal de “tratá-lo com segurança e não colocá-lo em perigo.” A família diz que a AEG quebrou esse contrato com a contratação de Murray, que sabia estar indo junto com seu único interesse – fazer dinheiro fora dos shows.
Os Jacksons estão buscando uma quantidade indeterminada de dinheiro. AEG negou as acusações, dizendo em documentos judiciais que “de nenhuma maneira controlava ” Jackson, que dizem tinha a opção de terminar os serviços de Murray.
Durante o julgamento criminal de Murray, três funcionários da AEG testemunharam. Cada um deles declarou que a empresa não tinha indicação de que Murray era nada menos do que competente, como um médico.
Uma dessas testemunhas foi Kathy Jorrie, advogada que ajudou na minuta do contrato de Murray. Ela disse que Murray disse-lhe repetidamente que Jackson estava em perfeita saúde.
A empresa também afirma que foi escolha de Jackson por contratar Murray. Eles queriam contratar um médico britânico, mas Jackson precisava manter seu próprio médico, à sua disposição 24 h por dia, CEO da AEG Randy Phillips, disse.
No início deste ano, um juiz não aceitou partes do processo, incluindo alegações de fraude e imposição de sofrimento emocional nas crianças de Jackson. Mas o juiz decidiu que a alegação de quebra de contrato e negligência na contratação de Murray poderia avançar.
O caso está agendado para ir a julgamento em Setembro.
O pai de Jackson, Joe Jackson, entrou com um pedido distinto civil contra Murray.
Juristas especulam que os dois casos podem ser unidos.
