Fonte: MJ News Alerts Brasil/Rollingstone.com
Dermatologista de Michael Jackson Investigado pelo Conselho Médico
Dermatologista de Michael Jackson Investigado pelo Conselho Médico
O dermatologista de Michael Jackson, Dr. Arnold Klein, foi intimado pelo Conselho Médico da Califórnia, supostamente sobre as alegações de que o médico prescreveu desnecessariamente Demerol para o ícone pop. Klein, que nunca foi acusado de conduta criminal em conexão com a morte de Jackson em 2009, terá que aparecer para interrogatório no dia 15 de dezembro.
De acordo com fontes do TMZ, o Conselho pretende perguntar a Klein sobre auto-prescrição de narcóticos, usar nomes falsos em prescrições de narcóticos, amostras de medicamentos ilegalmente entregues a pacientes famosos e negligência.
Para piorar as coisas para Klein, seu advogado, Herbert L. Weinberg, deixou o caso. Não houve explicação oficial para a renúncia de Weinberg, mas é certamente um mau sinal para Klein.
Durante o julgamento do Dr. Conrad Murray, o médico que foi condenado por homicídio culposo na morte Jackon, o perito Dr. Robert Waldman afirmou que Klien deu ao cantor 900 miligramas de Demerol em um período de três dias em maio de 2009. Este, aparentemente, levou a sintomas de abstinência, como ansiedade e insônia, que o cantor tentou aliviar com o sedativo Propofol, que causou sua morte. De acordo com Waldman, Klein deu a Jackson “doses cavalares” de Demerol que não eram necessários para o tratamento do cantor com Botox e Restylane.
De acordo com fontes do TMZ, o Conselho pretende perguntar a Klein sobre auto-prescrição de narcóticos, usar nomes falsos em prescrições de narcóticos, amostras de medicamentos ilegalmente entregues a pacientes famosos e negligência.
Para piorar as coisas para Klein, seu advogado, Herbert L. Weinberg, deixou o caso. Não houve explicação oficial para a renúncia de Weinberg, mas é certamente um mau sinal para Klein.
Durante o julgamento do Dr. Conrad Murray, o médico que foi condenado por homicídio culposo na morte Jackon, o perito Dr. Robert Waldman afirmou que Klien deu ao cantor 900 miligramas de Demerol em um período de três dias em maio de 2009. Este, aparentemente, levou a sintomas de abstinência, como ansiedade e insônia, que o cantor tentou aliviar com o sedativo Propofol, que causou sua morte. De acordo com Waldman, Klein deu a Jackson “doses cavalares” de Demerol que não eram necessários para o tratamento do cantor com Botox e Restylane.