Fonte: Globo.com/G1
Conrad Murray deixou mensagem em tom nervoso, pedindo retorno; ele teria dito ao assistente precisava 'recuperar' certas coisas na casa de Michael.
Conrad Murray durante o julgamento
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Tanques de oxigênio na casa de Michael Jackson
Conrad Murray deixou mensagem em tom nervoso, pedindo retorno; ele teria dito ao assistente precisava 'recuperar' certas coisas na casa de Michael.
Conrad Murray durante o julgamento
Durante o segundo dia de julgamento de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson, foi divulgada a mensagem deixada pelo médico no celular do assistente pessoal do cantor, Michael Amir Williams, logo depois que Michael Jackson começou a passar mal e foi levado ao hospital, onde viria a falecer. Conrad Murray diz: "retorne a ligação agora mesmo". Segundo Williams, o médico parecia estar muito nervoso.
O médico também teria pedido permissão para retornar à casa de Michael Jackson após sua morte para "recuperar algumas coisas" que Michael não gostaria que se tornassem públicas.
O médico também teria pedido permissão para retornar à casa de Michael Jackson após sua morte para "recuperar algumas coisas" que Michael não gostaria que se tornassem públicas.
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Antes dele, foi ouvida Kathy Jorrie, a advogada da AEG responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael e Conrad Murray. Ela foi a segunda testemunha desta quarta-feira, 28. Segundo ela, Murray atestou diversas vezes que "Michael estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele estava ótimo". Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de ressuscitação para "ter certeza que a máquina estaria lá" em caso de necessidade. Ele teria alegado o grande esforço físico que Michael faria durante os ensaios e a idade do cantor, que tinha 50 anos.
O depoimento do assistente de Michael Jackson
Michael Amir Williams foi a terceira testemunha ouvida nesta quarta. Em seu depoimento, ele contou que organizava a agenda, encontros e viagens para Michael Jackson, e qualquer coisa de que o cantor precisasse. Ele, que se considerava um amigo do rei do pop, contou ainda que as únicas pessoas que moravam na mansão de Michael Jackson da rua Carolwood, ao norte da Sunset Boulevard, em Holmby Hills, eram os filhos do cantor: Michael, Prince, Paris e Blanket.
O depoimento do assistente de Michael Jackson
Michael Amir Williams foi a terceira testemunha ouvida nesta quarta. Em seu depoimento, ele contou que organizava a agenda, encontros e viagens para Michael Jackson, e qualquer coisa de que o cantor precisasse. Ele, que se considerava um amigo do rei do pop, contou ainda que as únicas pessoas que moravam na mansão de Michael Jackson da rua Carolwood, ao norte da Sunset Boulevard, em Holmby Hills, eram os filhos do cantor: Michael, Prince, Paris e Blanket.
Tanques de oxigênio na casa de Michael Jackson
O assistente pessoal de Michael Jackson revelou que ninguém, além do cantor e de seus filhos, ia ao segundo andar da mansão sem a permissão de Michael, que gostava de ter sua privacidade preservada. Ele contou também que Michael Jackson estava bem humorado na noite do dia 24 de junho, depois de seu último ensaio.
Michael Amir Williams disse que foi à casa de Michael Jackson depois do ensaio para ajudá-lo a abrir alguns presentes dados por fãs, seguindo para sua residência logo depois. No dia seguinte, havia uma mensagem de voz no celular do assistente pessoal do rei do pop deixada por Conrad Murray, às 12h15, dizendo: "retorne a ligação agora mesmo". Quando retornou a ligação, Michael Amir Williams contou que Conrad Murray disse que Michael Jackson tinha tido uma "reação ruim" e pediu: "traga alguém aqui imediatamente".
A mensagem deixada por Conrad Murray - que parecia estar nervoso, segundo Williams - no celular do assistente pessoal de Michael Jackson foi mostrada durante o julgamento.
Williams disse que a primeira coisa que viu quando chegou à mansão do rei do pop foi Michael Jackson sendo transportado em uma maca. O assistente pessoal contou que Conrad Murray estava "desvairado". Williams afirmou que depois que ele soube que Michael tinha morrido, Murray foi até ele e disse que haveria certas coiass que Michael não gostaria viessem à tona. Murray teria pedido que Williams o levasse até a casa para recuperar algumas coisas - um creme ou pomada, segundo ele.
Esse pedido de Murray ao assistente, Williams, só teria sido contado à polícia dois meses depois da morte de Michael Jackson.
Ainda segundo Williams, depois de checar com o chefe de segurança de Michael, os dois decidiram não deixar Murray entrar outra vez na casa e resolveram dizer que a polícia estava com a chave da casa.
Michael Amir Williams disse que foi à casa de Michael Jackson depois do ensaio para ajudá-lo a abrir alguns presentes dados por fãs, seguindo para sua residência logo depois. No dia seguinte, havia uma mensagem de voz no celular do assistente pessoal do rei do pop deixada por Conrad Murray, às 12h15, dizendo: "retorne a ligação agora mesmo". Quando retornou a ligação, Michael Amir Williams contou que Conrad Murray disse que Michael Jackson tinha tido uma "reação ruim" e pediu: "traga alguém aqui imediatamente".
A mensagem deixada por Conrad Murray - que parecia estar nervoso, segundo Williams - no celular do assistente pessoal de Michael Jackson foi mostrada durante o julgamento.
Williams disse que a primeira coisa que viu quando chegou à mansão do rei do pop foi Michael Jackson sendo transportado em uma maca. O assistente pessoal contou que Conrad Murray estava "desvairado". Williams afirmou que depois que ele soube que Michael tinha morrido, Murray foi até ele e disse que haveria certas coiass que Michael não gostaria viessem à tona. Murray teria pedido que Williams o levasse até a casa para recuperar algumas coisas - um creme ou pomada, segundo ele.
Esse pedido de Murray ao assistente, Williams, só teria sido contado à polícia dois meses depois da morte de Michael Jackson.
Ainda segundo Williams, depois de checar com o chefe de segurança de Michael, os dois decidiram não deixar Murray entrar outra vez na casa e resolveram dizer que a polícia estava com a chave da casa.