Fonte: UOL
Detetive recebeu maconha estragada como evidência da morte de Michael Jackson
Juiz, promotores e investigador Scott Smith acompanham áudio da entrevista de Conrad Murray à polícia dois dias após a morte de Michael Jackson (07/10/2011)
Entrevista
Detetive recebeu maconha estragada como evidência da morte de Michael Jackson
Juiz, promotores e investigador Scott Smith acompanham áudio da entrevista de Conrad Murray à polícia dois dias após a morte de Michael Jackson (07/10/2011)
O detetive da polícia de Los Angeles Scott Smith começou a depôr nesta sexta-feira (07), nono dia do julgamento de Conrad Murray, médico acusado de homicídio culposo de seu paciente Michael Jackson. O investigador afirmou que no dia após a morte do cantor, a polícia recebeu dos familiares de Jackson uma frasqueira que continha maconha "podre" e estragada em seu interior.
Além da maconha, também foram encontrados dentro do estojo frascos vazios de Temazepam, prescrito pelo doutor Conrad Murray para Omar Arnold, possivelmente um dos pseudônimos pelo qual o médico tratava Jackson.
Scott Smith também afirmou que em 26 de junho de 2009, dia seguinte à morte de Michael Jackson, encontrou frascos vazios de Diazepam e Lorazepam prescritos para o cantor no banheiro da suíte master da casa de Michael Jackson, que estava uma "bagunça" segundo o investigador e as fotos mostradas pelo promotor Dave Walgren.
Além da maconha, também foram encontrados dentro do estojo frascos vazios de Temazepam, prescrito pelo doutor Conrad Murray para Omar Arnold, possivelmente um dos pseudônimos pelo qual o médico tratava Jackson.
Scott Smith também afirmou que em 26 de junho de 2009, dia seguinte à morte de Michael Jackson, encontrou frascos vazios de Diazepam e Lorazepam prescritos para o cantor no banheiro da suíte master da casa de Michael Jackson, que estava uma "bagunça" segundo o investigador e as fotos mostradas pelo promotor Dave Walgren.
Entrevista
O agente da polícia de Los Angeles disse que ele e o detetive Orlando Martinez se reuniram com Conrad Murray e o advogado de defesa Ed Chernoff no hotel Ritz Carlton, e gravaram uma entrevista de aproximadamente duas horas com o médico.
O áudio da entrevista é uma das evidências mais aguardadas do julgamento, e ainda não foi tocado inteiro pois o juzi Michael Pastor convocou o recesso para o almoço. A volta do julgamento está prevista para 17h30 (de Brasília).
O áudio da entrevista é uma das evidências mais aguardadas do julgamento, e ainda não foi tocado inteiro pois o juzi Michael Pastor convocou o recesso para o almoço. A volta do julgamento está prevista para 17h30 (de Brasília).