Fonte: Globo.com/Ego
O TMZ diz que conversa do médico com policiais, após a morte do cantor, foi decisiva para que os promotores o processassem.
Conrad Murray (foto de arquivo)
O TMZ diz que conversa do médico com policiais, após a morte do cantor, foi decisiva para que os promotores o processassem.
Conrad Murray (foto de arquivo)
Uma conversa de Conrad Murray com policiais no hotel Ritz Carlton Hotel, em Los Angeles, dois dias após a morte de Michael Jackson, foi fundamental para que os promotores decidissem processar Murray. As informações são do site TMZ.
Segundo a publicação, os policiais e os promotores pensaram em desisitir da acusação porque acreditavam que jamais conseguiriam provar que o médico tinha dado Propofol a Michael Jackson. Mas foi o próprio Murray quem confessou, voluntariamente, ter dado a droga ao cantor todos os dias, em um período de dois meses, durante essa conversa com policiais. O caso, então, passou a ter como base a imprudência do médico na escolha do Propofol como tratamento da insônia de Michael Jackson.
O site diz ainda que Conrad Murray não falou a verdade durante todo tempo em que conversou com os policiais. "Ele falou a verdade em 70% do tempo e mentiu em 30% dele. Foram essas mentiras que levantaram suspeitas e fizeram com que o médico fosse investigado e processado", contou uma fonte da polícia.
A dúvida que fica é o motivo que levou Murray a dar, de "presente", essas informações aos policiais. "O médico e seu advogado jamais poderiam imaginar que Murray seria acusado de um crime. Ele estava mais preocupado com a sua imagem e achou que pudesse encerrar o assunto dessa forma", disse a mesma fonte ao TMZ.
Conrad Murray está sendo acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson.
Segundo a publicação, os policiais e os promotores pensaram em desisitir da acusação porque acreditavam que jamais conseguiriam provar que o médico tinha dado Propofol a Michael Jackson. Mas foi o próprio Murray quem confessou, voluntariamente, ter dado a droga ao cantor todos os dias, em um período de dois meses, durante essa conversa com policiais. O caso, então, passou a ter como base a imprudência do médico na escolha do Propofol como tratamento da insônia de Michael Jackson.
O site diz ainda que Conrad Murray não falou a verdade durante todo tempo em que conversou com os policiais. "Ele falou a verdade em 70% do tempo e mentiu em 30% dele. Foram essas mentiras que levantaram suspeitas e fizeram com que o médico fosse investigado e processado", contou uma fonte da polícia.
A dúvida que fica é o motivo que levou Murray a dar, de "presente", essas informações aos policiais. "O médico e seu advogado jamais poderiam imaginar que Murray seria acusado de um crime. Ele estava mais preocupado com a sua imagem e achou que pudesse encerrar o assunto dessa forma", disse a mesma fonte ao TMZ.
Conrad Murray está sendo acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson.