Fonte: MJ News Alerts Brasil
Novo teste de laboratório força novo atraso no julgamento do Dr. Conrad Murray
Novo teste de laboratório força novo atraso no julgamento do Dr. Conrad Murray
O julgamento Dr. Conrad Murray por homicídio involuntário foi colocado em espera, pelo menos, até quarta-feira para dar tempo da defesa estudar os resultados de laboratório do novo teste que a promotoria alega mostrar que Michael Jackson não ingeriu uma overdose fatal de sedativos.
Os depoimentos foram suspensos na tarde da última quinta-feira para permitir que os especialistas em anestesiologia da promotoria participassem de uma convenção médica e, novamente, segunda-feira porque o pai da testemunha morreu. O julgamento, em sua quarta semana, ainda está previsto para terminar com o início das deliberações do júri na próxima semana.
O legista testou os conteúdos no estômago de Jackson para o nível do sedativo lorazepam na última quarta-feira a pedido do Ministério Público, o vice-procurador distrital David Walgren revelou na audiência segunda-feira (17/10). O teste foi encomendado após a defesa de Murray afirmar que Jackson engoliu oito comprimidos de lorazepam, um sedativo, na busca desesperada para dormir no dia em que ele morreu. Os resultados mostram “uma quantidade muito menor de lorazepam no estômago que é totalmente incompatível com o consumo oral de comprimidos de lorazepam”, disse Walgren.
Segundo o legista, a morte de Jackson er por “intoxicação aguda de propofol” em combinação com sedativos diversos, incluindo o lorazepam. A defesa reclamou que o legista deveria ter feito o teste dois anos atrás, não durante o julgamento. “É sobre o tempo,” advogado de defesa Ed Chernoff, disse. “É sobre a questão da equidade.”
Dr. Steven Shafer, um especialista em anestesiologia, é crucial para o esforço do Estado para provar que a morte de Jackson foi causada por negligência grosseira de Murray no uso do anestésico propofol cirúrgico para ajudar no sono de Michel. Shafer começou a depor na quinta de manhã perante o juiz, o recesso para o fim de semana aconteceu para que pudesse viajar para uma convenção médica. Ele nunca fez isso por causa da morte em sua família, Walgren disse sexta-feira.
Shafer, que deve dar uma explicação científica detalhada de como propofol é metabolizado no organismo humano, será no banco das testemunhas para pelo menos um dia, de acordo com Walgren. O testemunho de Shafer está previsto para ecoar a opinião de um especialista em sono e um cardiologista, que testemunharam que o tratamento de Murray a Jackson foi tão negligente que era criminoso.
A apresentação de defesa iria seguir, com duração até sexta-feira ou segunda-feira seguinte, de acordo com o advogado de defesa Nareg Gourjian.
Junto com dois ou três peritos médicos e um policial não chamados pela acusação, a defesa vai chamar vários pacientes de Murray para testemunhar sobre como ele ajudou-os, Gourjian disse.
Não há indicação de que Murray irá depor em sua defesa, e ao intenso interrogatório de Walgren. O júri já ouviu a gravação de sua entrevista com detectives dois dias depois da morte de Jackson. Advogados de Murray afirmam que Jackson usou uma seringa para injetar a overdose fatal através de um cateter na perna esquerda, enquanto Murray estava afastado de sua cabeceira. Eles largaram a teoria anterior de que Jackson pode ter ingerido oralmente o propofol que o legista diz que o matou.
O propofol auto-administrado, juntamente com os oito comprimidos de lorazepam, mataram Jackson, e não as drogas que Murray deu-lhe mais cedo na manhã, a defesa argumenta. Murray deve ser considerado culpado, mesmo que os jurados aceitem a teoria de que Jackson auto-administrou a dose fatal porque o médico foi imprudente ao deixar propofol e lorazepam perto de seu paciente quando ele não estava por perto, Dr. Alon Steinberg, um cardiologista testemunha da acusação, disse na semana passada.
“É como deixar um bebê que está dormindo em sua mesa de cozinha”, disse Steinberg. “Há uma chance muito pequena de o bebê poderia cair, ou acordar e pegar uma faca ou algo assim.” Na quinta-feira, o especialista em sono da UCLA, Dr. Nader Kamangar testemunhou que a combinação de drogas que Murray deu a Jackson “foi a tempestade perfeita” que o matou.
“Sr. Jackson estava recebendo tratamento muito inadequado, no ambiente doméstico, recebendo sedativos muito potentes, incluindo lorazepam, propofol e midazolam, sem monitoramento por Murray e, finalmente, este coquetel foi uma receita para o desastre”, disse Kamangar. Mas Kamangar, testemunhando para a acusação, disse que Jackson “claramente” sofria de insônia que poderia ter sido causada por Demerol, um narcótico que ele estava usando com freqüência a partir de um outro médico.
A equipe de defesa de Murray afirma que Dr. Arnold Klein injetou em Jackson cerca 6.500 miligramas de Demerol durante as visitas ao seu consultório em Beverly Hills, Califórnia, nos últimos três meses de sua vida, e que Murray não sabia sobre isso. Jackson procurava desesperadamente dormir o dia que ele morreu, preocupado que sem descanso não podia ensaiar naquela noite, o que poderia forçar o cancelamento de sua “This Is It” Tour, de acordo com a entrevista de Murray com a polícia. Se condenado por homicídio culposo, a pena máxima que Murray pode enfrentar é de quatro anos de prisão e a perda de sua licença médica.
Os depoimentos foram suspensos na tarde da última quinta-feira para permitir que os especialistas em anestesiologia da promotoria participassem de uma convenção médica e, novamente, segunda-feira porque o pai da testemunha morreu. O julgamento, em sua quarta semana, ainda está previsto para terminar com o início das deliberações do júri na próxima semana.
O legista testou os conteúdos no estômago de Jackson para o nível do sedativo lorazepam na última quarta-feira a pedido do Ministério Público, o vice-procurador distrital David Walgren revelou na audiência segunda-feira (17/10). O teste foi encomendado após a defesa de Murray afirmar que Jackson engoliu oito comprimidos de lorazepam, um sedativo, na busca desesperada para dormir no dia em que ele morreu. Os resultados mostram “uma quantidade muito menor de lorazepam no estômago que é totalmente incompatível com o consumo oral de comprimidos de lorazepam”, disse Walgren.
Segundo o legista, a morte de Jackson er por “intoxicação aguda de propofol” em combinação com sedativos diversos, incluindo o lorazepam. A defesa reclamou que o legista deveria ter feito o teste dois anos atrás, não durante o julgamento. “É sobre o tempo,” advogado de defesa Ed Chernoff, disse. “É sobre a questão da equidade.”
Dr. Steven Shafer, um especialista em anestesiologia, é crucial para o esforço do Estado para provar que a morte de Jackson foi causada por negligência grosseira de Murray no uso do anestésico propofol cirúrgico para ajudar no sono de Michel. Shafer começou a depor na quinta de manhã perante o juiz, o recesso para o fim de semana aconteceu para que pudesse viajar para uma convenção médica. Ele nunca fez isso por causa da morte em sua família, Walgren disse sexta-feira.
Shafer, que deve dar uma explicação científica detalhada de como propofol é metabolizado no organismo humano, será no banco das testemunhas para pelo menos um dia, de acordo com Walgren. O testemunho de Shafer está previsto para ecoar a opinião de um especialista em sono e um cardiologista, que testemunharam que o tratamento de Murray a Jackson foi tão negligente que era criminoso.
A apresentação de defesa iria seguir, com duração até sexta-feira ou segunda-feira seguinte, de acordo com o advogado de defesa Nareg Gourjian.
Junto com dois ou três peritos médicos e um policial não chamados pela acusação, a defesa vai chamar vários pacientes de Murray para testemunhar sobre como ele ajudou-os, Gourjian disse.
Não há indicação de que Murray irá depor em sua defesa, e ao intenso interrogatório de Walgren. O júri já ouviu a gravação de sua entrevista com detectives dois dias depois da morte de Jackson. Advogados de Murray afirmam que Jackson usou uma seringa para injetar a overdose fatal através de um cateter na perna esquerda, enquanto Murray estava afastado de sua cabeceira. Eles largaram a teoria anterior de que Jackson pode ter ingerido oralmente o propofol que o legista diz que o matou.
O propofol auto-administrado, juntamente com os oito comprimidos de lorazepam, mataram Jackson, e não as drogas que Murray deu-lhe mais cedo na manhã, a defesa argumenta. Murray deve ser considerado culpado, mesmo que os jurados aceitem a teoria de que Jackson auto-administrou a dose fatal porque o médico foi imprudente ao deixar propofol e lorazepam perto de seu paciente quando ele não estava por perto, Dr. Alon Steinberg, um cardiologista testemunha da acusação, disse na semana passada.
“É como deixar um bebê que está dormindo em sua mesa de cozinha”, disse Steinberg. “Há uma chance muito pequena de o bebê poderia cair, ou acordar e pegar uma faca ou algo assim.” Na quinta-feira, o especialista em sono da UCLA, Dr. Nader Kamangar testemunhou que a combinação de drogas que Murray deu a Jackson “foi a tempestade perfeita” que o matou.
“Sr. Jackson estava recebendo tratamento muito inadequado, no ambiente doméstico, recebendo sedativos muito potentes, incluindo lorazepam, propofol e midazolam, sem monitoramento por Murray e, finalmente, este coquetel foi uma receita para o desastre”, disse Kamangar. Mas Kamangar, testemunhando para a acusação, disse que Jackson “claramente” sofria de insônia que poderia ter sido causada por Demerol, um narcótico que ele estava usando com freqüência a partir de um outro médico.
A equipe de defesa de Murray afirma que Dr. Arnold Klein injetou em Jackson cerca 6.500 miligramas de Demerol durante as visitas ao seu consultório em Beverly Hills, Califórnia, nos últimos três meses de sua vida, e que Murray não sabia sobre isso. Jackson procurava desesperadamente dormir o dia que ele morreu, preocupado que sem descanso não podia ensaiar naquela noite, o que poderia forçar o cancelamento de sua “This Is It” Tour, de acordo com a entrevista de Murray com a polícia. Se condenado por homicídio culposo, a pena máxima que Murray pode enfrentar é de quatro anos de prisão e a perda de sua licença médica.
