Fonte: HLN TV
Tradução: Tay - Fórum Number Ones
Dr. Klein: MJ estava "totalmente viciado em propofol"
Tradução: Tay - Fórum Number Ones
Dr. Klein: MJ estava "totalmente viciado em propofol"
- Dermatologista diz que interveio três vezes para tentar conseguir evitar que Jackson tomasse propofol.
- Klein não testemunhou no julgamento do Dr. Conrad Murray.
- Médico foi acusado de contribuir para a morte de MJ.
Michael Jackson estava "totalmente viciado em propofol", dermatologista do popstar disse em uma entrevista ao In Session no sábado.
Dr. Arnold Klein disse que, pessoalmente, tentou várias vezes evitar que outros médicos administrassem propofol para Jackson dormir.
"Eu sabia que esse problema existia," Klein disse na entrevista . "Eu fiz o meu melhor para impedi-lo. Sempre que eu pudia, eu o impedi, mas eu sou apenas um homem e tenho que sustentar a minha própria vida e cuidar de mim."
Klein contestou o argumento dos advogados de Dr. Conrad Murray, que ele teria viciado Jackson em Demerol nos meses antes de sua morte, dizendo que ele usou apenas baixas doses do analgésico durante a reparação do nariz de Jackson e linha da mandíbula.
Porqe Demerol não foi encontrado no sangue de Jackson durante a autópsia, o juiz não permitiu que a defesa de chamasse Klein como testemunha no julgamento de Murray por homicídio involuntário. Mas os registros médicos das visitas de Jackson na clínica de Klein, em Beverly Hills foram introduzidos como evidência. Os jurados estão programadas para retomar as deliberações na segunda de manhã (7).
Klein descreveu três casos em que disse que estava envolvido em intervenções para impedir Jackson de tomar propofol, o anestésico cirúrgico do qual o legista alegou que foi a causa da morte, apesar de Klein não ter dado nenhuma indicação de quando incidentes ocorreram.
Em primeiro, Klein disse que fretou um avião para Las Vegas quando ouviu que Jackson estava recebendo propofol em um hotel em que o cantor estava hospedado. Klein afirmou que ele expulsou o médico envolvido para impedi-lo de dar o medicamento a Jackson.
Em outro encontro, no Havaí, Klein disse que ele e sua enfermeira dormiam no chão do quarto de Jackson para impedi-lo de tomar propofol de um cirurgião plástico.
Klein afirmou que uma vez "salvou" Jackson em Nova York, quando outro médico teria administrado propofol, combinado com outra droga. Isso fez Jackson sair "correndo pela rua", disse Klein.
Um júri de Los Angeles irá deliberar sobre o destino de Murray, o médico que cuidava de Michael Jackson quando ele morreu em junho de 2009.
Klein, entrevistado em sua casa em Beverly Hills, disse que foi muito perturbador para ele assistir a grande parte do julgamento, ele observou o suficiente para acreditar que Murray queria "fazer me olharem como um demônio" e " me tratou como um bode expiatório."
A defesa de Murray afirma que Jackson se tornou viciado em Demerol através de visitas frequentes à clínica do dermatologia Klein em Beverly Hills nos meses antes de sua morte. Murray afirma que não tinha conhecimento do vício e, portanto, era incapaz de entender por que ele não conseguia ajudar Jackson a dormir, a defesa argumenta.
Registros médicos apresentados ao júri mostraram pelo menos 24 visitas de Jackson ao escritório de Klein de 12 de março até 22 de junho de 2009, três dias antes da morte de Jackson. A defesa disse anteriormente que Jackson recebeu 6.500 miligramas de Demerol na clínica de Klein durante essas visitas.
Jackson recebeu 900 miligramas de Demerol na clínica de Klein durante três dias no início de maio, os registros mostravam. "Eu nunca iria dar a uma pessoa as doses que eles atribuíram a mim", disse Klein. Os registros são enganosos, porque ele estava em Paris durante a maior parte de maio, disse. Outros médicos que trabalham fora do escritório de Klein podem ter dado a Jackson doses maiores de Demerol, disse ele.
Quando perguntado se a equipe de defesa de Murray sabia que não eram todos os registros médicos de Klein, Klein respondeu dizendo: "Eles absolutamente tinham de saber. Por que você acha que eles cobriram a assinatura na parte inferior do gráfico?"
Notou-se durante depoimento que a assinatura no prontuário não era do médico. A equipe de defesa de Murray, que está sob uma ordem do juiz para não falar com jornalistas sobre o caso, não respondeu imediatamente aos comentários Klein.
Klein disse que começou um processo lento e doloroso de reconstrução facial de Michael Jackson no início de abril depois de seu nariz entrou em colapso e depois que perdeu sua linha da mandíbula.
Jackson, que estava se preparando para sua turnê de retorno, queria ver o seu melhor, disse Klein. "Michael era um perfeccionista absoluto", disse ele.
Klein disse que estava irritado com a morte de Jackson sob os cuidados de Murray. "Onde eles encontraram este homem?" disse ele. Jackson teria recrutado Murray para trabalhar como seu médico pessoal após Murray ter tratado ele e seus filhos por doenças menores, enquanto estavam em Las Vegas, segundo o testemunho.
Klein disse que não acreditava que Jackson aprovaria o corrente julgamento de seu médico. "Isso é insanidade", disse ele.
- Klein não testemunhou no julgamento do Dr. Conrad Murray.
- Médico foi acusado de contribuir para a morte de MJ.
Michael Jackson estava "totalmente viciado em propofol", dermatologista do popstar disse em uma entrevista ao In Session no sábado.
Dr. Arnold Klein disse que, pessoalmente, tentou várias vezes evitar que outros médicos administrassem propofol para Jackson dormir.
"Eu sabia que esse problema existia," Klein disse na entrevista . "Eu fiz o meu melhor para impedi-lo. Sempre que eu pudia, eu o impedi, mas eu sou apenas um homem e tenho que sustentar a minha própria vida e cuidar de mim."
Klein contestou o argumento dos advogados de Dr. Conrad Murray, que ele teria viciado Jackson em Demerol nos meses antes de sua morte, dizendo que ele usou apenas baixas doses do analgésico durante a reparação do nariz de Jackson e linha da mandíbula.
Porqe Demerol não foi encontrado no sangue de Jackson durante a autópsia, o juiz não permitiu que a defesa de chamasse Klein como testemunha no julgamento de Murray por homicídio involuntário. Mas os registros médicos das visitas de Jackson na clínica de Klein, em Beverly Hills foram introduzidos como evidência. Os jurados estão programadas para retomar as deliberações na segunda de manhã (7).
Klein descreveu três casos em que disse que estava envolvido em intervenções para impedir Jackson de tomar propofol, o anestésico cirúrgico do qual o legista alegou que foi a causa da morte, apesar de Klein não ter dado nenhuma indicação de quando incidentes ocorreram.
Em primeiro, Klein disse que fretou um avião para Las Vegas quando ouviu que Jackson estava recebendo propofol em um hotel em que o cantor estava hospedado. Klein afirmou que ele expulsou o médico envolvido para impedi-lo de dar o medicamento a Jackson.
Em outro encontro, no Havaí, Klein disse que ele e sua enfermeira dormiam no chão do quarto de Jackson para impedi-lo de tomar propofol de um cirurgião plástico.
Klein afirmou que uma vez "salvou" Jackson em Nova York, quando outro médico teria administrado propofol, combinado com outra droga. Isso fez Jackson sair "correndo pela rua", disse Klein.
Um júri de Los Angeles irá deliberar sobre o destino de Murray, o médico que cuidava de Michael Jackson quando ele morreu em junho de 2009.
Klein, entrevistado em sua casa em Beverly Hills, disse que foi muito perturbador para ele assistir a grande parte do julgamento, ele observou o suficiente para acreditar que Murray queria "fazer me olharem como um demônio" e " me tratou como um bode expiatório."
A defesa de Murray afirma que Jackson se tornou viciado em Demerol através de visitas frequentes à clínica do dermatologia Klein em Beverly Hills nos meses antes de sua morte. Murray afirma que não tinha conhecimento do vício e, portanto, era incapaz de entender por que ele não conseguia ajudar Jackson a dormir, a defesa argumenta.
Registros médicos apresentados ao júri mostraram pelo menos 24 visitas de Jackson ao escritório de Klein de 12 de março até 22 de junho de 2009, três dias antes da morte de Jackson. A defesa disse anteriormente que Jackson recebeu 6.500 miligramas de Demerol na clínica de Klein durante essas visitas.
Jackson recebeu 900 miligramas de Demerol na clínica de Klein durante três dias no início de maio, os registros mostravam. "Eu nunca iria dar a uma pessoa as doses que eles atribuíram a mim", disse Klein. Os registros são enganosos, porque ele estava em Paris durante a maior parte de maio, disse. Outros médicos que trabalham fora do escritório de Klein podem ter dado a Jackson doses maiores de Demerol, disse ele.
Quando perguntado se a equipe de defesa de Murray sabia que não eram todos os registros médicos de Klein, Klein respondeu dizendo: "Eles absolutamente tinham de saber. Por que você acha que eles cobriram a assinatura na parte inferior do gráfico?"
Notou-se durante depoimento que a assinatura no prontuário não era do médico. A equipe de defesa de Murray, que está sob uma ordem do juiz para não falar com jornalistas sobre o caso, não respondeu imediatamente aos comentários Klein.
Klein disse que começou um processo lento e doloroso de reconstrução facial de Michael Jackson no início de abril depois de seu nariz entrou em colapso e depois que perdeu sua linha da mandíbula.
Jackson, que estava se preparando para sua turnê de retorno, queria ver o seu melhor, disse Klein. "Michael era um perfeccionista absoluto", disse ele.
Klein disse que estava irritado com a morte de Jackson sob os cuidados de Murray. "Onde eles encontraram este homem?" disse ele. Jackson teria recrutado Murray para trabalhar como seu médico pessoal após Murray ter tratado ele e seus filhos por doenças menores, enquanto estavam em Las Vegas, segundo o testemunho.
Klein disse que não acreditava que Jackson aprovaria o corrente julgamento de seu médico. "Isso é insanidade", disse ele.
